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Porque: "A vida é feita de pequenos nadas" -Sergio Godinho - e "Viver é uma das coisas mais difíceis do mundo, a maioria das pessoas limita-se a existir!"
Ao passar pelo site do DN, deparei-me com este artigo da Fernanda Câncio , que recomendo vivamente a todos.
Desde o inicio do caso Esmeralda que eu estive contra a corrente, eu sempre achei toda a historia muito mal contada e continuo a achar que a comunicação social deste pais fez, e continua a fazer, um péssimo trabalho. Ao invés de informar tentou formar uma opinião completamente parcial sobre o assunto.
Sobre este assunto tive enormes discussões já seja pessoalmente ou no grupo de mail donde se trata o tema adopção em que costumo participar. Desde o primeiro momento eu achei que deveriam entregar a criança ao pai, e por vários motivos a saber: Em primeiro lugar, porque a lei deve ser para se cumprir, se há uma ordem do tribunal, esta deve ser cumprida, porque caso contrario, é a anarquia.
Em segundo lugar, porque acho que a adopção é um assunto muito serio, para alguém poder adoptar uma criança, deve haver todo um processo de avaliação, não podemos ir simplesmente à esquina trazer uma criança e ficar com ela, caso contrario isto torna-se simplesmente num negocio e breve estamos a escolher as crianças pela fotografia na internet.
Em terceiro lugar, porque há medida que ia lendo mais coisas sobre o caso, toda a historia ia ficando mais mal contada, e nem vou dizer aqui o que acho que aconteceu...porque eu acho mesmo que todo este caso é um caso de policia.
Com respeito a este ultimo caso da Iara , não me vou repetir, leiam por favor o meu post O que é uma família de acolhimento publicado há uns dias atrás.
Retirei o titulo do post do artigo do DN, chamou-me a atenção porque efectivamente é assim que o país vê este dois pais que tiveram a ousadia de tentarem fazer valer os seus direitos, somos um país com um povo mesquinho, que adora colocar rótulos nas pessoas, muitas vezes nem sabemos do que estamos a falar, e quando somos confrontados, mostramos a nossa ignorância e resolvemos a questão com, mas foi assim que disseram na televisão, acreditem eu ouvi esta resposta mais que uma vez, quando falava deste assunto.
Jorge