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Tanbém reflecti sobre este escrito em "O Insurgente": <BR>Dezembro 16, 2012 <BR>haja caridade — também para com a matilha… <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Filed</A> under : Diversos — AA @ 22:18 <BR>“Isabel Jonet ” de Vasco Pulido Valente (via Memoria recente e antiga, scan ): <BR><BR>Ao que parece, Isabel Jonet , tinha cometido o imperdoável pecado capital de dizer numa entrevista que preferia a caridade ao Estado social e, sobre isto, já de si claramente subversivo e provocatório, de invocar S.Paulo . Se as luminárias da Quadratura, por uma questão de curiosidade, se houvessem dado ao excessivo trabalho de ir ao site do Banco Alimentar, descobririam logo que ele não aspira a ser senão “uma resposta necessária mas provisória” a uma situação desesperada, porque o Estado deve garantir a qualquer pessoa “um nível de vida suficiente que lhe assegure e à sua família, a saúde e o bem-estar , principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à Assistência médica” e ainda a toda a variedade de contribuições que se tornem necessárias. E, para que não restem dúvidas, o Banco Alimentar rejeita a “caridade condescendente” e define o seu trabalho como uma “opção de cidadania”, que, em última análise, se destina a contribuir para o advento de mais “justiça” social. <BR><BR>Quanto à dra. Isabel Jonet , que o anticlericalismo indígena escolheu para bode expiatório da sua impotência, é uma mulher estimável que, de repente, se viu metida no meio de um jornalismo espertalhão. Não sendo nem moralista, nem teóloga, nem política, falava com a maior inocência sobre si e o seu papel no Banco Alimentar, não lhe ocorrendo que se podia meter num sarilho ou suscitar uma polémica a cada palavra atravessou este pequeno tumulto com dignidade e boa fé. E suspeito que ganhou apoios para o Banco Alimentar .. Isabel Jonet mostrou que era uma senhora normal, honesta e franca – exactamente o contrário dos políticos que lhe ladram aos pés. <BR>