De queima beatas a 03.11.2015 às 09:41
Entretanto de falcatruas, futebol e fé nunca houve tanto como agora. Graças a Deus desceu á terra Calvão da Silva, de imediato catapultado a mau da fita para quem oportunisticamente transferimos o peso dos nossos pecados.
De Teodoro a 04.11.2015 às 14:21
Andou com o ministro a beber o vinho todo da igreja, não?
De queima beatas a 04.11.2015 às 17:47
Não. Você já o tinha entornado todo.
De Ctuga a 05.11.2015 às 09:35
Figuras públicas que usam o nome de Deus em vão para justificar as amarguras do povo tornam-se reles.
De queima beatas a 05.11.2015 às 09:56
Não se esqueça de contabilizar os figurões públicos de todas as crenças e de todas as épocas que usam a própria fé para chacinar os povos. São criminosos.
De Anónimo a 03.11.2015 às 21:59
Isso e que e desconversar e interpretar como se quer, entao o homem alguma vez disse que a culpa era de deus? ele disse que a culpa foi da natureza e deus nem sempre e bonzinho controlando-a a nosso gosto.
Este calvao nao e propriamente um desconhecido, para quem conhece, nao e, e julgo que serao bastantes.
https://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/ActividadeDeputado.aspx?BID=1343&lg=VII
"Na política, começou por destacar-se entre 1983 e 1985 como secretário de Estado Adjunto do vice-primeiro-ministro Mota Pinto. Cerca de uma década depois, ingressaria na Assembleia da República, para integrar a comissão de Assuntos Constitucionais.
No mundo dos negócios, passou pela administração do Totta & Açores, do Banco Crédito Predial Português, da SIC e da Companhia de Seguros Global.
Jurisconsulto, foi um dos autores do parecer que classificou como uma "liberalidade, por conselho dado a título pessoal" os 14 milhões de euros entregues pelo construtor civil José Guilherme a Ricardo Salgado."
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/eleicoes/legislativas/detalhe/quem_e_calvao_da_silva_novo_ministro_da_administracao_interna.html
mas afinal o homem e culpado de que? se tomou posse ha alguns dias e provavelmente nao vai poder fazer nada, e culpado de ser religioso e usar termos religiosos, pois e, se tivesse sido um tornado como aconteceu ha tempos na zona de tomar tambem era culpa dos governantes. embora se perceba que em questoes urbanisticas ha outro tipo de responsabilidades.
mas que se ha de fazer quando a natureza se descontrola,lamentar o passado por obstruir linhas de agua? entao o costa em lisboa que ate os peixinhos saiam pelas sargetas, para alem de que e mais um problema das autoridades autarquicas. mas com um candidato a primeiro ministro que neste aspecto meteu agua, oxala nao inunde o pais no governo.pois isto de crucificar um ministro 4dias depois de tomar posse e ridiculo, a risota ainda esta para chegar oxala nao saia muito cara e daqui a dois anos nao estejamos com tudo congelado e a pagar mais impostos.
De maria vai casoutras a 04.11.2015 às 10:29
Ui, ui, tão ofendido que me sinto... Tadinho, tem doi, dói?
Então concorda que um Ministro da Administração Interna, depois daquela calamidade diga estas palavras? e por acaso, seja em Lisboa , seja em que sitio de Portugal for, quando se constrói não se tem que respeitar as linhas de aguas e outras coisas que tais? Não deviam respeitar e a Lei fazer respeitar os PDM que então no Algarve foi o nunca visto, de tão mexido que foi, sem Lei nem roque.Há vontade do freguês.Sabe uma coisa, vá dar banho ao cão e abra os olhos, sem políticos ou politicas.. O FAZER BEM, NÃO TEM COR..seja da esquerda ou da direita, ou do centro . O Ministro não tem culpa(até ver),as Câmaras também não, quem assobia para o lado também não,quem deixa alterar os PDMS também não, então culpa-se Deus, a chuva, a seca, o vento... estamos bem entregues...
De Anónimo a 04.11.2015 às 11:43
Va casoutras va.
Exactamente, deu os pesames a quem tinha que dar, deixou a declaraçao de calamidade publica ao eventual preenchimento dos requisitos para tal, e a efectividade dos danos e alertou para um facto, as pessoas tem que ter seguros para prevenir riscos, nao podem estar a querer poupar em seguros nao protegendo as suas actividades porque em anos e anos nada acontece e depois pendurarem-se sempre na sociedade atraves do estado. As pessoas tem que aprender a ser responsaveis e prever os riscos, va ver na agricultura quantos seguros ha de colheitas, no entanto se houver um azar e um deus nos acuda sr. ministro que la foi a vidinha toda.
Quanto a questao urbanistica que e o problema nestes casos a culpa e colectiva de ha muitos anos atras mas principalmente das autarquias.
De Makiavel a 04.11.2015 às 15:19
Não fale do que não sabe, vem para aqui aliviar a tripa cerebral e as pessoas que aguentem.
Quanto ao número de seguros agrícolas, não pergunte quantos agricultores o têm, pergunte quantas seguradoras o fazem e em que condições (ou com que excepções).
A declaração do ministro acerca da morte do senhor que foi levado pelas enchurradas é da maior falta de respeito que vi nos últimos tempos. Vamos a ver e a culpa ainda foi dele. Isto é mesmo um governo de refugados.
De Anónimo a 04.11.2015 às 15:56
Os ignorantes em vez de falar deviam ir informar-se ou estudar
"O novo sistema de seguros agrícolas (SSA), que foi aprovado a 18 de junho em Conselho de Ministros e publicado na sexta-feira em Diário da República, substitui o atual sistema de seguros de colheitas (SIPAC) e passa a ser financiado por fundos europeus, além do Orçamento do Estado.
Abrange ainda um leque mais alargado de coberturas, abarcando os seguros de colheitas, de animais e de plantas, o seguro vitícola de colheitas e o seguro de colheitas de frutas e produtos hortícolas no âmbito dos fundos agrícolas europeus.
Os casos em que poderão ser obrigatórios serão definidos "em diploma próprio", mas o decreto-lei aponta para uma "obrigatoriedade tendencial, de acordo com a qual a contratação de seguros agrícolas pode vir a ser estabelecida como condição de acesso para a atribuição de outros apoios públicos".
De Anónimo a 04.11.2015 às 16:16
As seguradoras ja fazem ha anos mas a questao ate nem e essa. E que as pessoas so fazem se forem obrigadas, como nos automoveis. Entao os governos tem que zelar pelo bem das pessoas nao sao elas, e dizer so tens apoios publicos se fizeres seguro.
Isto de ensinar anjinhos papudos.
De LC a 04.11.2015 às 16:27
Era só para esclarecer que o estado paga cerca de 90% do seguro agricola, quem está legal tem.
De Manuel a 05.11.2015 às 00:42
Pois paga... mas, sabe que o seguro não paga os estragos de um incêndio provocado por um raio, se não existir uma prova sem qualquer contestação que foi um raio que provocou o incêndio.
Ou que se existir uma inundação provocada por um transbordo de uma ribeira, o segurado tem de justificar porque é que não tem barreiras montadas para evitar essas situações (curiosamente o próprio governo permite uma ilegalidade, pois não é possível montar barreiras nas margens de um ribeiro... mas, as seguradoras incluem essas clausulas )
Para além de muitas das validações técnicas não estarem cobertas, chegando a ultrapassar os 25000 euros, para poderem contratar um desses seguros comparticipados.
Nem tudo é flores...
De Anónimo a 04.11.2015 às 11:30
Vá dar banho ao cão, laranja de MERDA!
De Anónimo a 04.11.2015 às 11:45
Adorei a sua perspicácia. Esta no bom caminho
De Teodoro a 04.11.2015 às 14:19
Ui, que picadinho que fiquei. só mesmo laranja podre para escrever isto.