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Máscaras - E onde anda o bom senso?

por Jorge Soares, em 26.10.20

mascaras.jpg

Imagem de aqui 

Este fim de semana estava de prevenção e portanto a caminhada foi em Setúbal pela baixa e à beira Sado, havia uma prova do campeonato nacional de triatlo,  alguma gente na avenida a aplaudir os atletas e para o que é costume, pouca gente a caminhar junto ao rio. Fiquei agradavelmente surpreendido, 80% das pessoas com quem me cruzei usava máscara na rua, havia mesmo pessoas a fazer caminhadas junto ao rio e de máscara.

Hoje o presidente da república aprovou a lei e vai passar a ser obrigatório o uso de máscara na rua quando não for possível manter a distância de segurança. A julgar pelo que vi no fim de semana, lei ou não lei, a mensagem está a passar, usar máscara é fundamental para fazer abrandar a pandemia e quer-me parecer que uma boa parte da população já percebeu isso.

Curiosamente é no Facebook e nas redes sociais onde vejo mais gente a queixar-se da lei, a dizer que não vai usar máscara, que o vírus não existe, que a aplicação não serve para nada, sei lá... Começo a achar que está na hora de fazer uma limpeza nos meus contactos das redes sociais, começo a estar um bocado farto de aturar malucos e adeptos de teorias da conspiração.

Supostamente não há  evidências cientificas que digam que as máscaras protegem do vírus, não há? Então desde há dezenas de anos que os cirurgiões usam máscaras nas operações só porque querem?  Aquelas máscaras, as batas, tudo o resto que eles utilizam não serve mesmo para nada?  Não as utilizam porque há estudos cientifico que provam que elas protegem os doentes?

Na realidade as máscaras cirúrgicas estão lá não é para proteger o médico que opera, é para proteger o doente, porque está provado que protegem o doente, há dezenas de anos que isso foi provado, se o médico  espirrar, se tossir, se estiver doente, a máscara serve para evitar que o doente seja contaminado. Será que a estas alturas da vida alguém coloca isso em causa?

Ora, se protegem o doente do médico, protegem qualquer pessoa de outra que esteja infectada, deu para perceber? É preciso um desenho? Vão ao Facebook, há  muitos desenhos a explicar isso, como o este:

mascaraxixi.jpg

Há uns tempos li um livro em que se explicava como é que passou a ser obrigatório  os médicos lavarem as  mãos entre actos médicos. Algures no século XIX um médico  observou que havia um hospital onde a mortalidade entre parturientes era muito menor que nos outros. Um pouco de investigação levou-o a concluir que a diferença era que naquele hospital  o médico que atendia os partos tinha o hábito de lavar as mãos entre cada parto. Apesar do estudo cientifico e das conclusões, a maioria dos outros médicos riu-se dele e insistiam em não lavar as mãos, demorou até o estudo e as evidências serem  aceites e passar a ser obrigatório lavar as mãos. Entretanto morreram milhares de mulheres após os partos por infecções que eram transmitidas pelo médicos que as assistiam. 

Quantas mais pessoas tem que morrer de Covid e de outras doenças devido a termos um SNS colapsado antes de percebermos que é de simples bom senso usar máscara?

Fiquem bem e por favor, usem mascara e/ou mantenham a distância social

Jorge Soares

 

publicado às 22:12


47 comentários

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De Makiavel a 27.10.2020 às 09:34

A máscara já é usada na rua pela esmagadora maioria da população e, no entanto, os números continuam a aumentar.

Dirão que sem a máscara aumentavam mais. Idem para confinamentos e restrições à circulação. Nos países onde já foram implementadas medidas altamente restritivas da circulação (Espanha, França), os casos não param de aumentar. Na Argentina, país com o mais longo confinamento do mundo, as notícias dão conta do descontrolo da pandemia.

É o que eu chamo de raciocínio circular. É tão cómodo (e tão contraditório) apontar a culpa do aumento de casos a quem não usa máscara e depois vir pedir unidade e "estamos todos no mesmo barco".

Aos que vierem para aqui acusar-me de negacionista, adepto das teorias da conspiração e outros rótulos, não venham, atiram ao lado. Aconselho a consultarem a frieza dos números e percentagens dos óbitos, deste ano e de outros anos.
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De RV a 27.10.2020 às 13:07

Conversa da treta!
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De JCR a 27.10.2020 às 13:59

Ainda aqui estás?! Com tanto brilhantismo nos teus comentários, qual génio, pensava que já estarias à frente da DGS, ou melhor ainda, a descobrir a cura da COVID-19, não percas o teu tempo aqui, géniozinho, faz o bem pela sociedade e candidata-te!
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De Anónimo a 27.10.2020 às 16:38

Considerando (um) referido tempo de contágio de 15 dias, a melhor evidência será observar se passados 15 dias da imposição da dita, os números vão baixar - ou subir.
Vamos todos todos olhar os números a partir de 15 de Novembro.
Sem espinhas.
Se se dessem ao trabalho de olhar para a evolução dos números da Madeira, que já tem imposição da dita fralda desde o início de Agosto...
Suprimir o que não interessa.
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De Anónimo a 28.10.2020 às 08:11

É o seu nome do meio??? Coitado dos pais quando o viram!!!
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De Anónimo a 27.10.2020 às 11:25

Usar essas máscaras para travar o vírus equivale a usar um coador para impedir a água de passar.
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De RV a 27.10.2020 às 13:08

Ui, temos filosofia barata
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De JCR a 27.10.2020 às 13:48

Filosofia barata, é muito melhor do que comentários ridículos como o que deu de resposta!
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De Anónimo a 27.10.2020 às 16:52

Bom, este vírus de gripe saiu de um laboratório de nível 4 onde todos devem usar fatos de protecção hazmat completos e estanques, medidas de protecção caríssimas.
Burros.
Será sem dúvida mais barato e divertido usar uma destas máscaras faciais, que podem ser até acessórios de moda.
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De Anónimo a 28.10.2020 às 08:12

Uma frase sem erros? Bendito corretor ortográfico.
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De André a 27.10.2020 às 11:35

A questão do bom senso talvez seja outra (e não está prevista na nova lei). Estamos no outono, a caminhar para o inverno. As máscaras têm de estar secas e, por norma, nesta época do ano chove. E as máscaras têm mesmo, imperativamente, de ficar secas. Com uma lei a obrigar a que se utilize máscara nesta altura do ano, estamos a potenciar comportamentos como os que vi durante a semana passada: pessoas a andar na rua com as máscaras a escorrer água (um caso particularmente evidente, flagrante e perigoso é o dos polícias, que utilizam máscara, mas a farda não inclui nada que lhes proteja a cabeça). Eu quero continuar a reger a minha atuação pelo bom senso: utilizar máscara se não houver distanciamento e se as condições atmosféricas não me impedirem. Como de costume, a lei está mal feita. Agora pensemos: se os polícias não utilizam corretamente as máscaras, será que me vão dar oportunidade de também não usar quando está a chover, ou será que vou ter de pôr a minha saúde em risco como eles? Usar máscara à chuva é contraproducente e perigoso. Só quem não anda na rua e de transportes públicos é que pode achar que, à conta desta lei, a má utilização das máscaras não vai aumentar exponencialmente.

PS: vi os polícias de máscaras a escorrer água no terminal de autocarros do Campo Grande, em Lisboa. Não sei se também andarão assim pelo resto do país.
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De RV a 27.10.2020 às 13:10

...e quando chovem picaretas? que porcaria de lei, não diz nada sobre chover picaretas
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De JCR a 27.10.2020 às 13:56

E a lei também é omissa, em termos de comentários aqui ridículos como são os seus, que pena não obrigar a meter máscara nos dedos, evitando-se assim este tipo de "infecção de comentários sem nexo"...
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De RV a 27.10.2020 às 16:00

Não se esqueça do comprimidinho, já passou da hora. Põe-se aqui a escrever disparates e depois deixa passar da hora.....a auxiliar já o vem buscar para lhe dar banho
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De André a 30.10.2020 às 11:12

Não chovem picaretas. Chove água. A água é prejudicial às máscaras. Ninguém pensou nisto porque andamos mais preocupados com medidas avulsas do que com o bom senso. Eu uso máscara na rua, já usava e vou continuar a usar. Só estou a colocar a questão de passarmos mal a informação através de uma lei mal produzida que não tem em conta, precisamente, o bom senso. Por isso, quando choverem picaretas, podemos estar à vontade com isso
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De Miriam a 27.10.2020 às 11:47

O seu post e o seu raciocínio é o raciocínio típico de quem absorveu tudo o que a televisão lhe quis impingir, até porque se fizer uma pesquisa vê que o uso de máscaras não é consensual entre os médicos e os especialistas. (Não são só aqueles que têm tempo de antena que devem ser ouvidos, o contraditório também é importante.) Já para não falar que em países onde esta é obrigatória na rua há semanas (ou meses) os casos continuam a subir, logo, não terá grande relação direta.

Paralelamente a esta questão é triste ver a facilidade com que muita gente julga os outros, como as pessoas se acham detentoras de uma qualquer moralidade suprema e serão os outros (os que pensam diferente) os causadores da epidemia, da subida dos números, etc. O medo é, de facto, um excelente filtro para perceber o verdadeiro caráter das pessoas.

Não sou negacionista, pratico distanciamento social, uso máscara quando estou perto de outras pessoas. Andar de máscara na rua, sem pessoas por perto, ou no carro, sozinha, como já tenho visto muita gente, não só não é obrigatório por lei, como revela que as pessoas estão mal informadas, vivem em pânico e isso também é péssimo para a saúde - física e mental.
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De Jorge Soares a 27.10.2020 às 12:51

Miriam, se calhar tenho que fazer um update ao post, porque a minha postura é esta:

"... Não sou negacionista, pratico distanciamento social, uso máscara quando estou perto de outras pessoas. Andar de máscara na rua, sem pessoas por perto, ou no carro, sozinha, como já tenho visto muita gente, não só não é obrigatório por lei, como revela que as pessoas estão mal informadas"

O meu post tem a ver com pessoas que dizem que o virus não existe e portanto simplesmente que não devem usar máscara nunca. Eu só uso máscara em locais fechados ou quando na rua se não der para manter o distanciamento social.

Obrigado
Jorge Soares
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De JCR a 27.10.2020 às 13:38

Ainda não vi em Portugal é exemplos aonde nas ruas, não se consegue manter o distanciamento social, coisa que também, os deputados não exibiram, parecendo até que as situações aonde isso acontece, são aos milhares, havendo tantas e tantas pessoas, que andam a roçar-se umas nas outras, ou pior, às cavalitas, pelo que, continuo à espera desses exemplos, porque, como não existem, só mosta a imbecilidade da medida do uso obrigatório da máscara na rua!

E, no início de 2021, toca a contar com novas medidas, devido aos números não baixarem, como, por exemplo, termos que usar máscara em casa, mesmo 1 pessoa viva sozinha, ou ter que andar de botijas de oxigénio na rua, quais mergulhadores, ou então e melhor ainda, andarmos todos envoltos num preservativo gigante, tudo já se pode esperar deste desgoverno desnorteado do acéfalo PM + oposição do partido dos mortos-vivos PSD!
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De Hugo Mota a 27.10.2020 às 12:21

Caro Jorge,

Na situação presente há duas vertentes, visões ou caminhos bem distintos. Um, aquele que estou completamente de acordo consigo, chama-se bom senso.

Obviamente que as máscaras, mesmo não sendo 100% eficazes, protegem mais do que a inexistência delas. Como tal, se estivermos num local densamente povoado ou fechado, é de bom senso para nossa proteção e de terceiros o seu uso.

Contudo, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito sinceramente, a questão do uso de máscara da rua acho um manifesto exagero, para não dizer um absurdo. O Jorge pode dizer-me que se alguém contaminado, tossir ou espirrar em cima de si na rua, terá grande probabilidade de ficar contaminado. Verdade! Mas perigo também o terá, se um carro vier contra si, ou um avião lhe cair em cima de casa. Não está livre de lhe acontecer. Ainda assim, não são situações recorrentes. São acidentes!

Acho muito, mas muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, mais provável apanhar covid enquanto pega numa lata de atum num supermercado (ou num autocarro), do que ser contaminado na rua. Mas curiosamente, aí onde o perigo é bem mais real, não foi imposta a obrigatoriedade de limpeza das mãos no acesso aos supermercados, lojas ou transportes. Fica ao bom senso de cada um.

Mesmo que um infectado possa espirrar para as mãos no estacionamento do shopping e passado 2 minutos esteja a pegar num objecto qualquer de uma loja... pois é... isso teria custos e o Estado não está cá para gastar dinheiro a auxiliar o comércio (ou os transportes) na proteção contra virus. Mais vale esbanjar num elefante branco qualquer... mas isso são outras estórias.

Isto leva a uma segunda questão. A da liberdade.

Se vier um estudo, ou uma autoridade qualquer, dizer que o uso de orelhas de burro protege do covid, sendo obrigatório o seu uso, vai-as usar?
O exemplo é exagerado e absurdo. Concordo.
Mas basta substituir orelhas de burro por máscara, e verá que está na situação atual. Basta substituir orelhas de burro por stayaway covid e verá uma situação actual. Basta substituir orelhas de burro por um chip implantado em si, ou uma app num aparelho, para se aperceber o quanto ténue é a linha que o separa de um cidadão livre, para um indivíduo semi-escravizado.

O que o Covid nos tem mostrado, é que a segurança na democracia que tínhamos é bem mais frágil e volúvel do que pensávamos.
Não penso que o Covid seja uma doença de desdenhar, banalizar, ou para se agir irresponsavelmente. Há que ter cuidado e o bom senso que refere, na proteção própria e de terceiros. Ainda assim, acho desproporcional a gravidade da doença Vs as restrições de liberdade que se vão vendo.

Não sei até que ponto, num futuro próximo, as democracias venham a sofrer um perigo bem maior do que este Covid.

Cumprimentos
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De RV a 27.10.2020 às 13:14

O que era mesmo bom, bom,bom,bom,bom,bom, era nessas remotas possibilidades de infeção, ocorrer mesmo uma e o hospital negar-lhe a entrada
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De JCR a 27.10.2020 às 13:28

Quando tiveres que sair à rua envolto num preservativo gigante, aí, já não apanhas com nenhum infecção!
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De RV a 27.10.2020 às 15:57

Pronto, já percebi onde queria chegar, não tenho os seus hábitos
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De Anónimo a 28.10.2020 às 08:07

O significado de RV será RETARDADO VIRULENTO?
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De RV a 28.10.2020 às 09:30

Anónimo, saiu uma noticia para si: https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/1613893/os-dez-primeiros-sintomas-de-demencia-fique-atento
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De JCR a 27.10.2020 às 13:25

Completamente de acordo, isto sim, é 1 comentário de bom senso!

E, já agora, se me permite, adiciono só o seguinte, referente ao uso obrigatório da máscara.

Se me encontrarem alguma rua do nosso país, aonde o nº de pessoas é de tal ordem, que andam todas a roçarem umas nas outras, ou pior ainda, andam todas às cavalitas, aí, retiro o que disse, mas como não há nenhuma situação destas em Portugal, logo mostra bem o ridículo desta medida que entra em vigor amanhã!

E termino só com mais 1 coisa, e que é a que mais me está a preocupar, e que é a seguinte, as multas vão ser mato, mesmo as pessoas estando longe umas das outras, parecendo até que as pessoas não têm memória nenhuma, acerca dos abusos de poder que as nossas autoridades policiais já cometeram (Sacavém, posto da GNR, decapitação dum cidadão, já ninguém se lembra?), e no meu caso, que não vou usar máscara na rua, só se não conseguir manter a distância, mas tal será impossível acontecer, se me aplicarem 1 coima, contem logo com 1 processo contra o estado, porque já basta de falta de direito, não quero, nem permito, sermos 1 ditadura mini-China, se querem, emigrem para lá, eu agradeço!

E APPs anti-covid, que são 100% inúteis, parecendo ser a panaceia que tudo vai resolver, comigo também não, e enquanto estas ideias fascistas e autoritárias permanecerem nas intenções de políticos em pânico, a relíquia de telemóvel que tenho, vai permanecer por muito mais tempo, nenhum desgoverno desnorteado, me vai impor ter no meu telemóvel, o que quer que seja!

A pandemia, como muitos gostam, está a matar a democracia, mesmo sendo esta má e com muitos defeitos!
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De RV a 27.10.2020 às 15:54

Acho que já passou foi da hora de tomar a medicação, vá lá tomar o comprimido..vá lá
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De Anónimo a 28.10.2020 às 08:08

O RV deve tirar o comprimido que toma de um local onde o sol não brilha... com sabor a "chocolate"...
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De José Lopes a 27.10.2020 às 23:19

"Ó amor... deixa só meter a cabecinha! A probabilidade de ficares grávida é muito, muito, muito, muito, muito baixa!"

Nove meses depois...
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De JCR a 27.10.2020 às 13:07

Acho que questão de bom senso seria bem necessária nesta publicação, e não, não sou contra a máscara, em espaços fechados, mas ao ar livre, sou completamente contra, e não vou usar, nem que para isso, vá andar no meio das ruas aonde vivo!

E ter colocado o exemplo dos médicos, desculpe-me dizer, mas foi ridículo, por acaso, eles estão a fazer operações ao ar livre?

Alguém nos anda a mentir desde há bastante tempo, dado que, sempre ouvi dizer que, ao ar livre, a % de contágio era mínima, mas ao que parece, agora já não é, e deixo só aqui 1 pergunta: final de 2020, com 2 meses desta medida em vigor, se os números continuarem altos, o que é que se segue, sermos obrigados a usar botijas de oxigénio, quais mergulhadores, na rua, ou pior ainda, sermos obrigados a sair envoltos num preservativo gigante?

Medidas dum desgoverno e oposição desnorteados, só pode dar depois nestas porcarias sem nexo!

Precisamos de políticas com bom senso, e que ajudem as pessoas, e não é a meter máscaras obrigatórias - nem sequer ajuda do estado houve para a compra dessas máscaras -, em vez de meterem pessoal na saúde, que vai ajudar nesta maldita pandemia, e haver depois coimas de 500 €, quando há pessoas que nem isso ganham de reforma, era mais do que suficiente para se fazer 1 golpe de estado, mas como somos 1 povo de bananas, desgovernados por sacanas, papamos tudo!

Termino com mais 1 coisa: proibição de deslocação entre concelhos, o Dr. Jorge Miranda, pai da nossa Constituição, disse que a medida, se o país não estiver em estado de emergência, é inconstitucional, mas já vi que, quem disse que iria defender a Constituição, o metrosexual do PR, neste caso vai fechar os olhos, e por isso é que Portugal, está a olhos vistos, a rumar para ser 1 mini-China, que é 1 ditadura comunista sem direitos, e é contra isso, que estarei sempre contra!
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De RV a 27.10.2020 às 13:18

Se lhe disserem que beber um copo de agua vai ajudar a combater a covid você tambem vai ser contra, não é? seja o que for convém é ser do contra
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De JCR a 27.10.2020 às 13:43

Eu sou contra é a comentários ridículos como este seu é, não sou contra tudo e todos, mas serei sempre contra coisas sem sentido e sem nexo, e nunca serei daqueles que seguem as manadas, rumos ao precipício, isso, dispenso, mas se quer seguir as manadas, está no seu direito...
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De Anónimo a 28.10.2020 às 08:09

A água da torneira que o RV bebe deve ter uma cor amarelada...
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De RV a 28.10.2020 às 09:31

Anónimo já percebi os seus hábitos, não somos compativeis
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De Anónimo a 27.10.2020 às 15:30

Caro Jorge,

há inúmeros estudos sobre a utilidade das máscaras como ferramenta adicional de controlo de contágio. Esta não é a primeira epidemia dos últimos 100 anos, e esta questão está estudada em exaustão. Protegem, mas essencialmente ajudam a impedir mais contágios. São mais uma ferramenta a utilizar.

O próprio CDC (que os conspiracionistas tanto adoram) tem um estudo recente sobre a sua utilidade: https://wwwnc.cdc.gov/eid/article/26/10/20-0948_article

O mesmo com a Nature: https://www.nature.com/articles/s41598-020-72798-7

No meio de uma pandemia a desinformação e a falta de solidariedade são mortais, na saúde, na economia, no emprego. Como infelizmente estamos a ver.

Bem haja e mantenha-se seguro. Boas viagens!
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De RV a 27.10.2020 às 15:55

Sim, isto é tudo doidos "terraplanistas" deviam era ser impedidos de entar em hospitais caso fossem contaminados, ou então obrigá-los a pagar a conta do hospital
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De José Lopes a 27.10.2020 às 23:24

E infelizmente, com a quantidade de gente ao cimo da terra, o nosso futuro não deverá ser famoso em termos de novas de pandemias... que o digam as ratazanas quando crescem desmesuradamente.
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De C.V. a 27.10.2020 às 15:42

Por acaso o teste do xixi ilustra bem o que penso à cerca das máscaras.
Assim como só mesmo um maluco mija para as pernas de outro, também só mesmo um maluco vai tossir para cima de outro.
Mas se forem pessoas normais, fazem o que sempre fizeram em todas as épocas gripais, ou seja, não se juntam, não dão beijos e agasalham-se nos dias frios.
Manda o bom senso não entrar em alarmismos estéreis e se possível lutar contra toda e qualquer forma de atentados à liberdade.
Tenha presente que existem outras fontes de informação e a titulo de exemplo posso dizer-lhe que o ano passado morreram 3300 pessoas só de gripe. Dados de Outubro 2019.
Pode conferir no Google.
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De RV a 27.10.2020 às 15:56

Só um maluco?? experimente andar de metro em lisboa
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De Anónimo a 28.10.2020 às 08:10

Ao metro deve o RV gostar. De sentir e andar...apertadinho...suado...
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De Anónimo a 27.10.2020 às 15:59

Comparar o que é pandémico com endémico é apenas ignorância sobre a matéria, e vontade de renegar a ciência. É como comparar as velocidades num F1 e numa bicicleta de estrada.

A juntar a isso a gripe tem felizmente uma vacina actualizada duas vezes ao ano para as diferentes estirpes sazonais. Até ver, este coronavírus não tem vacina. E tem uma taxa de mortalidade superior em pelo menos 6 vezes a da da gripe comum.

Sem esquecer as mazelas numa percentagem não negligenciável de casos recuperados (obstrução pulmonar, problemas neurológicos, etc), que nos anos vindouros de certeza serão outro problema sério.
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De C.V. a 27.10.2020 às 16:13

Por a gripe ter vacina e mesmo assim o número de mortos ser superior ao número de mortos covid é que eu digo que estão a sobrevalorizar esta pseudo pandemia.
Não se justifica este alarmismo social e a continuar só vai provocar o colapso do SNS não por doentes covid mas por doentes não covid.
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De Anónimo a 27.10.2020 às 21:47

As contas fazem-se no fim. E desta pandemia ninguém sabe se chegará, como aliás na gripe não chegou. Mas para a gripe existe vacina, para o corona até pode nunca vir a existir (como para muitos outros vírus). Para além de que a taxa de contaminação não ser comparável.
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De RV a 28.10.2020 às 09:33

Anónimo, nem os seus pais gostaram da merda que fizeram para lhe dar um nome?
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De Hugo Mota a 27.10.2020 às 23:56

Essa é a questão. E junto-lhe outra. A alocação absurda de meios para a Covid em detrimento de outras patologias igualmente perigosas, como são, por exemplo, o cancro, com consultas com quase 1 ano de atraso.

Não é à toa que esta semana surgiu a notícia que o consumo de antibióticos baixou. Para todos aqueles que adoram comer acriticamente tudo aquilo que lhes dão na TV, perguntem-se porquê? Será porque todas as doenças que existiam - e matavam - até 2020 foram curadas milagrosamente... ou porque há uma gestão de crise absolutamente errônea (e errada), baseada em medos e filmes de zombies?

Em março e abril, os serviços mundiais de saúde entraram em ruptura, pela estupidez e falta de bom senso, de internar tudo que é cão e gato. Mesmo que os sintomas fossem zero, ou uma dor de cabeça menor do que a da noitada anterior com os amigos. Depois quando não havia mãos a medir, e entrou-se em caos, chegou-se à conclusão da estupidez que se fez. Tardiamente. Felizmente evoluímos, e alguma mente iluminada que decerto fez o 1º ciclo com positiva, lá se lembrou que se não existirem sintomas "perigosos", a doença poderá ser curada em casa, como o é a gripe. Só com uma decisão tão básica, do nível intelectual de um miúdo de 6 ou 7 anos, conseguiu-se aliviar por alguns meses os sistemas de saúde.

No presente, em vez de se andar a brincar ao carnaval, de máscaras na rua, não seria muito mais inteligente atacar os reais locais onde existe perigo de contágio?

Locais por onde passam dezenas, centenas, por vezes milhares de mãos. Transportes públicos, shoppings, supermercados, etc?

E claro... Escolas! Sim, provavelmente a maioria dos infectados tem filhos, netos - e que saiba, eles não são super-heróis com imunidade ao vírus? Miúdos e adolescentes podem ser na maioria dos casos assintomáticos, mas fazer o mesmo papel que os ratos (salvo seja!) tiveram na Peste Negra como portadores da doença.

Ao contrário das reportagens bonitinhas arranjadas para a TV, sei por pessoas que me são próximas, que em muitos locais continuam a existir 30 miúdos por sala, 2 por carteira. Querem melhor cocktail explosivo?

Não é à toa que os casos começaram a evoluir drasticamente, desde que o ano lectivo iniciou. Porque será?

Não digo acabar com transporte, nem mandar todos os alunos para casa de novo. Isso seria péssimo.


Mas...

Que tal se em vez da multinha (ou roubo descarado!), como se adora fazer em Portugal, porque não uma bonificação por não contaminação? É muito mais apelativo e empático para TODOS poder ganhar algo, do que proibições, restrições e multas. Não extinguiria a doença, mas decerto as pessoas teriam muito mais cuidado consigo e com os próximos VOLUNTARIAMENTE.

A juntar a uma medida como essa, fornecer meios e condicionantes adequados ao controlo da doença. Ajustar e conciliar conteúdos programáticos e aulas assincronas, para diminuir a densidade de alunos e movimento nas escolas. E fornecer meios de combate (gel, alcool, máscaras) em todos os locais onde exista maior perigo de contágio.

Provavelmente, ficaria bem mais barato para o país, com melhores resultados, do que este tipo de política autoritária sem sentido por que vivemos.

Como alguém disse, quando daqui a um mês os casos e a mortalidade continuarem a aumentar - porque vão aumentar obviamente - vai-se fazer o quê? Obrigarem-nos a comprar fatos de mergulho e capacete para andar na rua?
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De José Lopes a 27.10.2020 às 23:22

E também tem dados de ocupação de camas de urgência?
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De C.V. a 27.10.2020 às 23:28

Não deve estar muito grave, os enfermeiros vão fazer greve em Novembro.

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