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Qual é o deus que é grande e manda matar?

por Jorge Soares, em 07.01.15

deus4.png

 

"allahu akbar", deus é grande, foram estas as palavras que os terroristas utilizaram antes de começar a disparar e a matar jornalistas, "allahu akbar", deus é grande... deus, qual deus? qual  é o deus que ensina a matar jornalistas por vingança? onde está esse deus? onde estão as suas palavras  de vingança?

 

Por vezes temos a tendência de olhar para o mundo em que vivemos e dar por garantido que não há volta atrás, que a época em que se matava e morria em nome de deus e da  religião era algo que tinha acontecido no passado e que não voltaria a acontecer,... depois acontecem estas coisas e percebemos que afinal parece que não aprendemos nada.

 

Que em pleno século XXI dois energúmenos peguem em armas e em Paris, o centro do mundo, desatem aos tiros e ceifem a vida de 12 pessoas em nome de deus e para vingar o profeta...  é voltar centenas de anos atrás... e aconteceu hoje ... e é assustador que possa acontecer amanhã noutro sitio qualquer.

 

Hoje todos somos o Charlie Hebdo, mas amanhã seguiremos com a nossa vida, pelo menos os que sobrevivemos, daqui a uns dias já poucos nos lembraremos do massacre de hoje... e a falsa sensação de segurança voltará.. todos sabemos que há uma guerra onde muitos energúmenos como estes aterrorizam e matam milhares e milhares de pessoas, mas é lá longe,.. 

 

Quando será que tomamos consciência de que esta guerra nos afecta a todos e não é algo que só acontece na televisão? No dia em que alguém nos mate em nome de uma religião ou de um deus qualquer?

 

Quando vamos deixar de olhar para os nossos umbigos e perceber que o que está a acontecer é um problema do mundo inteiro e não da Síria e do Iraque?

 

Jorge Soares

publicado às 22:18


102 comentários

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De Anónimo a 08.01.2015 às 06:52

Sinto-me ofendido.
A caricatura e a forma como fala de deus é para mim uma ofensa. O Deus em que acredito é o Deus da vida e do amor. Um dos mandamentos diz "não invocar o Santo Nome de Deus em vão". É o que fazem estes criminosos.
Mas juntar tudo no mesmo saco também se pode considerar uma ofensa e um crime. Se quem critica se acha nesse direito, quem se sente criticado injustamente também se deve queixar.
É certo que quem acredita em Deus também tem os seus defeitos e falhas, como os que não acreditam.
O Deus em que acredito não é aquele por quem mato mas por quem dou a vida, eu e tantos outros.
Não digo isto por vaidade ou vanglória, mas é a opção da minha vida.
É que neste mundo também há os críticos e caricaturistas que só sabem ver o que está mal e ganham a vida a dizer mal dos outros e a achincalhar os seus defeitos como se eles fossem os "iluminados", os "perfeitos".
Mais que dizer mal, é preciso apontar alternativas, respeitar os outros, ser construtor de paz. Se as armas matam, o lápis também o faz.
Quero dizer que sou frontalmente contra este hediondo crime de Paris, mas também tenho a dizer que quem semeia o ódio e a intolerância arrisca-se a colher do fruto que semeou. É muito triste que assim seja.

P. Vítor Mira, missionário católico em Angola.
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De João a 08.01.2015 às 08:30

Essa do "what goes around comes around" é uma perspectiva muito interessante. Entao há 2 tipos que matam um monte de gente em nome de deus e você diz q temos que dar a outra face e q temos q ser compreensivos, invocando que não gosta como se fala de deus.... Foi um tirinho no pé, não!? Não me parece muito diferente deles, apenas não tem Kalashnicov...
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De Anónimo a 09.01.2015 às 09:14

Assanhe cães raivosos e veja o que lhe acontece.
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De golimix a 10.01.2015 às 09:59

Que sugere então?
Que toda a gente se cale e fique bem quietinha para que os cães raivosos continuem a assanhar os dentes?
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De Cris a 08.01.2015 às 08:50

O deus em que acredito também é um pouco diferente do seu. O meu tem humor. E agora, em que ficamos? Também me sinto ofendida pelas suas palavras. Por causa de palavras como as suas e actos hediondos como os de ontem, eu não respeito religião nenhuma! É que a religião é feita e inventada pelo homem. E enquanto não vier deus aqui à terra dizer que existe, não passa tudo de ficção e de jogos de poder!
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De Anónimo a 08.01.2015 às 09:51

Nem mais!!!
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De A.A.Pinto a 08.01.2015 às 12:24

Gostei ,Jorge Soares.É verdade que no passado em nome de outro deus,aqui na nossa terra se queimou gente? e já depois do 25 de abril religiosos incendiaram casas e mataram pessoas? e, não são crentes os que hoje invadem países em nome de da sua «democracia»(ditaduras de dois partidos) a querem impor a sua ditadura, e por ela não se derrubam hospitais, escolas, cidades e países? etc.etc.etc. ,matando certamentre milhares de pessoas, quem provocou e fabricou estes e outros terroristas ???
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De FC a 08.01.2015 às 10:57

Dizem por aí que Deus já cá esteve! Aparentemente tu é que chegaste tarde!
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De Teodoro a 08.01.2015 às 11:02

Sim, o homem não pode andar sempre para trás e para a frente, ao custo a que está a gasolina (portuguesa) e os transportes públicos...
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De Cris a 08.01.2015 às 11:09

Cheguei tarde e não deixou testemunhas válidas!
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De FC a 08.01.2015 às 11:23

Acho que as testemunhas desse "acontecimento" também já não devem andar por cá!
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De Cris a 08.01.2015 às 12:02

Por isso é que não são válidas
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De Jorge Soares a 08.01.2015 às 23:08

Esteve?.. e foi embora e deixou o mundo assim? .. isso explica algumas coisas...

Jorge Soares
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De golimix a 10.01.2015 às 10:00

Tão bem dito. Como sempre Cris
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De sentinel a 08.01.2015 às 11:51

os males que outros nos fazem, nao justificam o mal que lhes fazemos... um homem de Deus devia saber isso...
as pessoas tem direito de protestar, dicordar, mas não têm o direito de matar sem legítima defesa... são coisas diferentes.
A sátira coloca as questões para criar diálogo e discussão sobre as questões. O homicídio, cria profundo ódio, ressentimento e abre hostilidades.
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De Padrinhos Civis a 08.01.2015 às 20:02

Estou chocada com o seu comentário, missionário Vítor Mira, por dizer que estas pessoas colheram o que plantaram ao terem feito pouco do que é sagrado para outras pessoas. O meu choque é maior ainda, por nos revelar que é missionário em angola, ou seja, presumo que alguém que anda a abdicar de si próprio para dar aos outros. Peço-lhe que tente ver as coisas por outro prisma. O senhor com certeza poderá fazer um esforço para abrir a sua mente a outras ideias e por isso proponho-lhe uma espécie de parábola:

Imaginemos que faziam um cartoon com a minha mãe, o meu pai, os meus filhos, assim extremamente ofensivo, por exemplo, com conotações de caráter sexual, uma coisa chocante. Então eu ia lá matar os autores. E depois dizia: eles fizeram por merecer, a minha ação estava justificada.

Bem vi que o Vítor também escreveu que é contra o crime. É por isso que me dou ao trabalho de procurar levá-lo a ser coerente (ou ao que eu julgo ser coerência): se é contra o crime, é porque ele é injustificado (não pode ser objeto de uma causa de exclusão de culpa ou ilicitude). Se é injustificado, não é coerente dizermos que as vítimas é que colheram o que plantaram, já que os seus desenhos não justificam o crime. Percebe a incoerência? Se me dou ao trabalho de escrever isto é porque tenho esperança que perceba.

Anda agora aí a circular uma frase de Voltaire que diz qualquer coisa como não concordo com o que dizes, mas defendo até à morte o teu direito de dizeres. É isso Vítor. Eu até posso não achar engraçados os cartoons. Sentir-me ofendida ou ofendido com eles. Mas sinto-me feliz por haver liberdade para que eles sejam desenhados. E se eles de facto ofenderem a minha reputação, ou o meu bom nome, recorro aos tribunais e em democracia se fará justiça.
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De mãe de coração a 08.01.2015 às 22:06

apenas subscrevo o seu comentário! Obrigada!
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De Anónimo a 08.01.2015 às 20:27

Eu quero é Deus morra mas infelizmente enquanto houver doentes mentais ele vive nas cabeças e na boca destas pobres pessoas.
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De Anónimo a 08.01.2015 às 20:45

O deus dos cristãos, dos judeus e dos muçulmanos é um deus fabricado pelo homem e feito à medida dos seus interesses e para consolidação dos seus poderes. Os cristãos já viveram a sua idade das trevas, em que o poder espiritual se confundia com o poder temporal e era necessário matar em nome de deus para afirmação do poder e amedrontar quer os fiéis quer os opositores, ditos hereges. Hoje os muçulmanos vivem a sua idade das trevas...
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De Jorge Soares a 08.01.2015 às 23:04

Caro Vitor mIra.

Antes de mais um esclarecimento, eu sou ateu, para mim deus não existe, ponto final!.

Dito isto, por muito que tenha sido educado na moral católica, nem os mandamentos, nem Jesus Cristo, nem a igreja católica me dizem nada, os princípios pelos que me rijo são os da minha consciência que me diz que vivo em sociedade e que esta sociedade tem leis e normas que devo cumprir... é só disso que preciso para viver e educar os meus filhos.

A si respeito-o pelo que faz, tal como respeito jornalistas e caricaturistas pelo que fazem, evidentemente não gosto de tudo o que vejo ou ouço, mas existe algo que se chama livre arbítrio, se não gosto de um jornal não o compro, se não gosto de um jornalista não o ouço, mas se eles existem é porque há quem goste e compre ou ouça e isso vai sempre merecer o meu respeito.

Não há desculpa nenhuma para que alguém tente silenciar outros pela via da violência, quando diz : "Quero dizer que sou frontalmente contra este hediondo crime de Paris, mas também tenho a dizer que quem semeia o ódio e a intolerância arrisca-se a colher do fruto que semeou. É muito triste que assim seja." no fundo está a justificar e a defender a violência... vai-me desculpar, mas isso é muito pouco católico e nada digno de um padre.

Jorge Soares
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De golimix a 10.01.2015 às 09:57

Nada, mas nada justifica um acto terrorista. E o lápis também pode magoar, sim, mas não mata. Há sempre uma resposta construtiva, e não destrutiva, para se poder dar. Use-se outro lápis, use-se a inteligência. Mas a ignorância anda sempre de mãos dadas com a violência.
Dizer-se que os cartoonistas achincalham. Talvez.... se há quem se sente achincalhado. Há, no entanto, quem seja superior a essas pequenos desenhos que muitas vezes sacam é sorrisos e, porventura, alguma reflexão quando têm um fundo de verdade. Tudo está, não em quem os faz, mas em quem os olha!
Se alguém fala mal do seu Deus isso não o deveria ofender a si, já que se sente seguro da sua crença e a sua opinião, deveria ofender a Deus.E se ele existe ele saberá qual o caminho a dar a essa pessoa não se interfira então nos desígnios de Deus.

Quanto à imagem. Relata a mais pura realidade. Diga-me se não é verdade que em nome de Deus já não se matou, tantas e tantas vezes?
No passado, que nunca de esquece, no presente, e infelizmente num futuro que estará para vir.
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De Gasparzinho Fantas a 10.01.2015 às 21:11

Deus começou a morrer com o advento da Filosofia grega; suicidou-se com o aparecimento da Inquisição católica; foi enterrado com a Ciência a explicar-nos e ao mundo em que estamos, na descoberta dos caminhos que os crentes, os da fé, negam primeiro e se servem depois, apesar da azia que lhes causa todo o conhecimento que provém do Conhecimento, do Intelecto, não da fé.
Aos que a praticam, aos que querem nela viver e resolver os seus probleminhas, resta-lhes sempre ir para Fátima: certamente lá se sentem sossegados com a sua visão do mundo. Até ao dia em que a Realidade os confronta.
O "radicalismo" islamista não é diferente do católico, do judaísmo ou do protestantismo americano: apenas joga com as armas que tem...
E são bem sujas, e pouco inteligentes.
SEMPRE DESUMANAS.

sou charlie! hoje e sempre!!

http://ideprafatima.blogspot.pt/
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De Corvo a 08.01.2015 às 08:52

Quem semeia ventos colhe tempestades.
Não é direito de expressão, foi direito de achincalhamento o que esse jornal fez.
Se são extremistas por que razão se leva o achincalhamento até ao extremismo?
So se respeita quem se dá ao respeito, mas lá está: somos inteligentes e cheios de humor, pena é que os outros sejam estúpidos e sem sentido de humor, que é assim a modos de como quem diz: tudo podemos dizer e fazer, mas a nós que não no-lo digam nem façam porque senão temos o caldo entornado.
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De sentinel a 08.01.2015 às 11:23

ta-me a parecer que andam aí uns corvos a fugir pa siria e q depois se arrependem e pedem p voltar... pena.

querido passarinho:
a razao porque nao esta a ser perseguido pela policia politica do estado e a ser queimado c acido, verdascado, apedrejado ou decapitado, é porque na europa há democracia, liberdade de expressão e estado de direito constitucional.

a mesma liberdade que imbecis passarinhos usam para dizer bestices sobre a liberdade de expressão e restantes direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.

mas se o bando de passarinhos quiser emigrar para um qualquer pseudocalifado medieval onde a lei de deus é deturpada pela retórica de senhores da guerra locais... façam favor, nao deixem a porta bater-vos no rabo quando sairem.

quem não se sente bem em democracia e liberdade que se mude, por mim, luto contra a tirania do terrorismo, como os nossos pais lutaram contra a tirania do estado novo.

pssst.... como se houvesse alguma coisa q justificasse assassinato d civis, velhos, crianças, mulheres... muito valorosos são os passarinhos de allah!

pois bem, que comece a época da caça!
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De vinaromao a 08.01.2015 às 11:59

Nem mais. Invocar Deus para assassinar? por mim até podiam invocar a Mãe, muito mais Deus para mim. São assassinos, crueis, sanguinarios, com m.e.r.d.a na cabeça em vez de miolos e como tal devem ser tratados. Que abra a epoca da caça....Nunca ninguem com juizo pode pensar que eles invocam alguma coisa de Bem. Ali o Mal venceu, na tal luta interior que nos distingue da bestialidade , para Humanos....
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De S a 08.01.2015 às 11:56


Mais curioso é uma das últimas caricaturas do jornal: um muçulmano que lamenta ainda não ter acontecido nenhum atentado por altura do Natal. 'Diz', depois, que ainda espera que aconteça até ao final do mês de Janeiro... A ironia é mesmo isso, ironia. E irónico foi o desfecho: o atentado de ontem.
Quem aqui, apenas, vê um dos lados, solidarizando-se com as vítimas, esquece-se que foram essas mesmas 'vítimas' que despoldetaram este ódio.
A forma como se fala de liberdade só revela hipocrisia (para não dizer pior). É legítimo ofender o 'outro'. Mas o 'outro', se agir em nome dos valores em que acredita e defende já é um terrorista.
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De sentinel a 08.01.2015 às 13:07

É isso mesmo, eu solidarizo-me com as vítimas e você, caro anónimo, com os assassinos. Acho que ficámos apresentados.
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De sentinel a 08.01.2015 às 13:12

pode ser que da próxima vez que tivermos esta discussão eu esteja fardado...
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De Jorge Soares a 08.01.2015 às 23:16

Então agora que o ódio foi despoletado e morreram 12 pessoas está visto que o resto do mundo que se sente agredido pode pegar também em armas e desatar a matar muçulmanos.. é isso?, dente por dente, olho por olho?

Jorge Soares
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De Gasparzinho Fantas a 10.01.2015 às 21:14


Conceder a dúvida a assassinos é justifica-los.
Conceder a honra a fascistas, é sê-lo.
E fascistas há muitos. Tantos quanto os nazis que vivem entre nós: e eles vestem de todas as cores, nomeadamente de castanho, de cinzento, de negro, de vermelho, de branco, de amarelo, de laranja e, finalmente, de verde.

Há tanto fascista escondido com a cauda de um cobarde de fora...
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De antonio correia a 08.01.2015 às 08:54

Concordo plenamente com o sr vitor mira, ele não disse que concorda com o crime, mas conheço varios muçulmanos que encaram essas imagens como uma enorme falta de respeito para com eles, com a religião deles, a imagem do profeta Maomé é algo que não se deve reproduzir e muito menos com desenhos ofensivos. A maior parte ignora como bons seres humanos que são, mas depois existem pessoas que são radicais e más como em todas as etnias e raças e agem desta forma? Agora eu também pergunto há necessidade de provocar p diabo? Liberdade de expressão tem que ter limites senao qualquer dia racismo também é liberdade de expressão. Foi um crime horrendo mas provocado por quem publicou todas estas as imagens.
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De Ricardo Santos a 08.01.2015 às 11:15

A minha alma está parva.....não quero acreditar que escreveu "Foi um crime horrendo mas provocado por quem publicou todas estas as imagens."

A minha boa educação não me permite responder ao nível da indignação que sinto. Fico tão feliz pelo facto da minha "religião" se chamar Ciência!!! Façam o favor de evoluir, usem a cabeça, sejam racionais!!!!
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De darkmagiicon a 08.01.2015 às 11:33


"Fico tão feliz pelo facto da minha "religião" se chamar Ciência" concordo plenamente com a tua opinião Ricardo , sim a ciência sim é uma religião é algo palpável é algo que todos podemos ver sentir respirar pois as coisas existem mesmo e não porque alguém nos diz que existe, algo que nunca ninguém conheceu, se existe mesmo um Deus porquê é que não pôs mão no caos em que o mundo esta envolvido.

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De Rui Martins a 08.01.2015 às 15:24

Não sei se deveria ficar feliz pela sua releião se chamar " Ciência", pois é também a ela que se devem muitos dos males do Mundo. Armas Quimicas, atómicas, drogas...e por ai a fora.
Como vê essa sua "Relegião" tem também um lado muito negro.
Minha amiga, onde está o HOMEM...ai reside o Bem e o Mal.
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De Susana M. a 08.01.2015 às 16:11

Livre arbítrio...se Deus jogasse como lhe convém, nós não teríamos vontades próprias nem direito a escolha...mas pronto, cada um acredita no que quer! Respeito todas as religiões...até a ciência :)
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De Cristina M. a 08.01.2015 às 10:08

Óbvio que o atentado é mais do que condenável e as 12 mortes de lamentar mas, como dizes Jorge, "há uma guerra onde muitos energúmenos como estes aterrorizam e matam milhares e milhares de pessoas, mas é lá longe,..". E há muitos outros jornalistas e muitas outras pessoas que morrem lutando pelo direito à expressão. As vidas dos europeus parecem sempre valer mais do que as dos outros.

Cristina M.
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De Jorge Soares a 08.01.2015 às 23:21

Cristina, a guerra na Siria e no Iraque é entre muçulmanos, os milhares que morrem todos os dias são muçulmanos, para mim uma vida é uma vida, eu não tenho religião e para mim o mundo ideal era aquele em que ninguém tivesse e em lugar de olhar para deus, profetas ou santos, olhássemos uns pelos outros.

MAs para ser sincero a mim assusta-me um pouco ir pela net e encontrar fotografias de locais de Espanha e portugal com legendas que dizem, "isto voltará a ser nosso" acompanhadas de uma bandeira do estado islâmico...

Jorge Soares
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De Marquês Barão a 08.01.2015 às 10:21

"Lembre-se que Deus é terminantemente contra a guerra, mas protege quem atira bem"
Nicolau Maquiavel
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De Rui Martins a 08.01.2015 às 11:42

Nem mais. (ponto)
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De Makiavel a 08.01.2015 às 10:44

Deus não é para aqui chamado, mesmo que os assassinos de Paris o tenham invocado. Hoje como antigamente, a religião serve como pretexto para sectores extremistas afirmarem o seu poderio político, económico ou militar. A questão central está na resolução do problema da Palestina.
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De Marquês Barão a 08.01.2015 às 11:00

Valha-nos Deus.
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De Teodoro a 08.01.2015 às 10:51

Já agora a resposta directa à pergunta é: Deuses Passos Coelho e Paulo Macedo (Não mandam matar, mas matam muita gente)
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De Marquês Barão a 08.01.2015 às 12:16

Dê uma espreitada na igreja do lado que provavelmente frequenta e com os seus Deuses faça ato de contrição dos próprios pecados. É que a caridade bem exercida começa na nossa própria casa.
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De Teodoro a 08.01.2015 às 16:13

Essa demagogia de, nós somos maus, mas os outros ai meu deus, já deu o que tinha a dar e já não engana ninguem. É uma filosofia morta que foi inventada para meter medo a toda a gente e que pretendia dizer - ou somos nós ou é o caos, pois podem desaparecer que nós agradecemos.
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De Marquês Barão a 08.01.2015 às 17:46

Demagogo é você que não tendo unhas para um debate honesto, pretende atribuir-me palavras e conceitos que só a sua imaginação perversa pode inventar. Você é dos que não engana ninguém apontando o dedo manhoso a outros, mas não se esqueça que quando o faz fica com quatro dedeiras a apontar para si próprio.
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De darkmagiicon a 08.01.2015 às 11:39

Realmente anda tudo maluco, as pessoas são egoístas mesquinhas a ponto de matar pessoas por prazer, pois se lá o profeta desses idiotas existir mesmo acredito que nem ele concorda com esses atentados.

Como alguém e muito bem essa coisa do profeta é alguém a aproveitar-se disso para tirar interesses políticos econômicos e militares em nome de um deus.


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De Rui Martins a 08.01.2015 às 11:45

É nisto que dá brincar com o fogo...sou sincero, uma piada só tem piada uma vez, e acabou.
Não me venham com a Liberdade de Expressão, essa é uma frase que não cola, porque a própria Liberdade tem limites, especialmente quando a minha liberdade interfere ou choca com a Liberadade alheia.
Estes senhores " Jornalistas/Cartonistas" abusaram dessa Liberdade, sabendo eles das reacções do passado. Dois deles Cartonistas "Famosos" ou "Talentosos" como o Walinski já com 81 anos e outro com "setentas e picos", já era para terem Juízo e mais responsabilidade, até porque diz-se que com a idade vamos ganhando "Calos"...parece que nem todos. Infelizmente aconteceu o que se calhar até eles previam. O pior foram os danos colaterais, e desses tenho pena e pesar, pois apenas compriam serviço de proteger e foram apanhados na teia da aranha...aos dois Polícias e às respectivas famílias as minhas mais respeitosas Condolências.
Tudo isto não passou de uma Vendetta.
Por vezes pela boca morre o peixe, neste caso foram pelos "cartoons".
Quanto à queles que criticam as relegiões, criticam-nas porque estão mal informados, deveriam pensar que a actual sociedade Ocidental, é como é, devido ao CRISTIANISMO. Caso contrário era-mos um bando de labregos e pagãos sem um pingo de humanidade.
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De sentinel a 08.01.2015 às 12:13

já que o amigo não acredita na liberdade de expressão e acha que umas críticas justificam homicidio, fica a blogoesfera já a saber que não se importará de ser assassinado barbaramente por alguém que não concorde consigo... pelo menos, é o que se depreende das suas palavras!

Eu pessoalmente, discordo de si e penso que carece de coerência mas, transborda de hipocrisia, essa sua atitude.

Espero que não me assassine, só por discordar de si...
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De Anónimo a 08.01.2015 às 15:05

Srº Sentinel, acho que não compreendeu o que escrevi ou então não quer compreender.
"fica a blogoesfera já a saber que não se importará de ser assassinado barbaramente por alguém que não concorde consigo... pelo menos, é o que se depreende das suas palavras!" - esta merece um grande LOL.
Você comentou a minha opinião porque quis...não estou a impôr nada a ninguém e tanto me faz se você discorde ou não, você tem a sua opinião, eu tenho a minha.
O que lhe digo é que a Liberdade é uma só (Expressão, Pensamento,Credo...etc.), e ela (a Liberdade) deve ser usada com conta peso e medida, para que não aconteça o que aconteceu. Foi isto que eu escrevi, acho que para bom entendedor meia palavra basta. Não tiro nem pelo provocador, nem pelo provocado, ambos ao farinha do mesmo saco.

Bom 2015
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De sentinel a 08.01.2015 às 19:03

Tendo em conta que o anónimo compara a expressão de opiniões por caricatura um crime comparável ao homicídio, não esperava, de facto que se retratasse das suas anteriores considerações.

Sabe, uma coisa é a liberdade de expressão, outra é minimizar ou até justificar homicídios políticos.

Não sei se já reparou, mas as civilizações só sobrevivem enquanto os seus cidadãos se predispõem a defendê-la, seja pelo voto ou a cidadania activa, para não falar de cenários mais negros. Acha realmente que o Estado Islâmico só quer mandar na Síria e Iraque? O que eles querem é impor a sharya no mundo inteiro e fazer cá o que já fazem lá.
A liberdade dura enquanto houver responsabilidade. Há que medir as palavras para que não hajam mais miúdos perdidos na vida a sair do seu país para serem recrutados por esta gente e um dia voltarem para Portugal como estes argelinos fizeram em França.

Homicídio não tem justificação.

Se não gostavam do jornal, que o processassem!

Eu desejava-lhe bom ano, mas não sou hipócrita, nem tenho envolvimento emocional que me faça importar realmente.
Apenas respondo pelos jovens que lêem estas coisas e ainda não tenham opinião formada.

A esses digo:
O nosso sistema civilizacional tem falhas e está longe de ser perfeito, mas não vai melhorar se praticarmos crimes, nem se ficarmos à margem da sociedade.

Que continue muita gente a achar que estas coisas só acontecem aos outros, será sinal que não lhes aconteceu a elas...
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De darkmagiicon a 08.01.2015 às 14:25

DEVES DE SER MUÇULMANO COM CERTEZA

IDIOTA
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De Rui Martins a 08.01.2015 às 11:54

Continuação: Porque mesmo não acreditando em DEUS, como muito orgulhosamente alguns pregam ( Porque acreditar em DEUS ou EM ALGO superior é para os Burros), as suas vidas são influênciadas por uma educação profundamente Cristã, na qual o AMOR é o centro de tudo, ou pelo menos deveria de ser.
Porque se calhar, se eu pedir a lagum dos que aqui comentam , olha empresta-me 25.000 para pagar dividas, por favor, e vou-te pagando sem juros...é pela minha família. A resposta será logo NÃO seco.
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De Marquês Barão a 08.01.2015 às 11:59

"a própria Liberdade tem limites, especialmente quando a minha liberdade interfere ou choca com a Liberadade alheia." Há quem se esqueça disso.
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De sentinel a 08.01.2015 às 12:30

liberdade de expressão é o direito a expressar opinião, dúvidas ou argumentos desde que esse direito não interfira com o direito allheio.

p/ex o direito ao bom nome.
os direitos têm tambem hierarquias. o direito de expressao não se sobrepoe ao direito a vida. o direito a indignação e de defesa da honra, não se sobrepõe ao direito à vida, nem de expressão.

Ouvir opiniões divergentes, ajuda a construir caracter, e é frequente que, quem não o saiba fazer, não cultive o seu próprio carácter...

no entanto, concordo que a liberdade e os direitos não são garantidos, e no reverso da moeda trazem deveres. Esse paradoxo é das realidades mais esquecidas a respeito da liberdade:
que para alguém ter salário (direito), alguém tem de o pagar(dever)...

tanto as liberdades como direitos tem limites, e nada na vida é dado adquirido. nem a própria vida que pode acabar a qualquer momento.

É por isso que urge tirar o melhor proveito e continuar a lutar por isso.
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De Marquês Barão a 08.01.2015 às 12:39

Também acho que todos devemos refrescar saudavelmente o entendimento da liberdade e fazer bom uso dela.
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De Cris a 08.01.2015 às 12:13

O senhor está a legitimar os actos dos terroristas e depois vêm falar em amor e ainda mete dinheiro à mistura? Onde está a coerência do seu discurso? Eu não considero acreditar em deus uma burrice, considero, sim, uma burrice, impôr deus ou a ideia de deus que cada um tem aos outros.
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De Marquês Barão a 08.01.2015 às 12:24

Impor Deus ou negar o direito de quem acredita, é tanto uma coisa como outra uma rotunda burrice. Cá por mim não o afirmo nem o nego, até porque nunca o vi nem falei com ele. Mas não é por essa razão que deixo de ter o meu ainda que em dimensão não religiosa, mas isso sou eu.
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De Rui Martins a 08.01.2015 às 15:15

Ó Homem...se calhar sou eu que escrevo mal, ou não soube me expressar por palavras escritas.
Onde é que Leu que eu Legitimo actos terroristas.
Apenas disse que os Jornalistas fizeram cama para se deitar, nada mais que isso.
Aqui não tiro nem pelo provocador ( Jornalistas), nem pelos Provocados.
Quanto ao resto...deixe estar, vejo que e muito para a sua cabeça.

Bom 2015
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De Cris a 08.01.2015 às 15:40

Primeiro: deste lado não é homem, é mulher. Segundo: Não se trata de escrever mal, mas não saber aquilo que escreve, ou seja, não sabe interpretar o que escreve. Quando diz que os jornalistas fizeram a cama para se deitar, está a legitimar o acto terrorista sim. Eu bem digo que há pessoas que sofrem de iliteracia!!!!
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De Rui Martins a 08.01.2015 às 16:16

Exactamente Srª ou Srº Cris. É que dá para os dois Cristiano/Cristiana ou Cristina.
Ainda não tenho capacidades adivinhatórias.
E nem vou perder mais tempo consigo.
Existem mulheres e Homens ( para que não me acuse também de MACHISMO) frustrada(o)s e frustrantes, que, ou por terem baixa auto-estima, ou seja lá o que fór, têm que ter sempre razão. Pois dou-lha, fique com ela e guarde-a a sete chaves.

Há com cada uma...felizmente que tudo se renova.

Cumprimentos Senhora Dona Cris,
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De Cris a 08.01.2015 às 18:02

Exactamente por não ter capacidades adivinhatórias é que deveria ter feito a abordagem de forma neutra. Não que isso me afecte grandemente. Não tenho pretensão de tudo saber, ao contrário do que diz, mas contra factos não há argumentos. Eu nunca perco tempo quando tento esclarecer as pessoas... O senhor é que perde ao não tentar esclarecer-se.
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De Padrinhos Civis a 08.01.2015 às 20:50

É tudo se renova. Da Cris, passa a mim, a madrinha civil (para que não haja dúvidas como as que ocorreram em cima, quem escreve aqui é uma mulher).

Não o quero ofender com estes exemplos, mas tocá-lo: tem certamente mulheres próximas de si, mulher, filhas, mãe. Ora, imagine que uma delas foi de calções para a rua. Nesse dia, foi violada. Nos anos 80, houve um juiz que entendeu que mulheres de calções davam azo a ser violadas. Ou seja, que estavam a pedi-las.

Vejamos. No Irão uma mulher não pode andar de calções, sob pena de ser presa. Mas na Europa há outra forma de estar. Podemos andar de calções e falar com liberdade, sem prejuízo dos direitos ao bom nome e reputação, entre outros, consagrados na lei. Essa é a maravilha do mundo ocidental. Aqui vivemos. Por isto lutamos. Pelo direito de fazermos uns desenhos desbocados, com ou sem graça.

Adoro viver com liberdade! E não aceito restringi-la, senão de acordo com o consignado em lei. Ou acha que o próximo passo será que as mulheres na Europa não poderão usar calções sob pena de ofender radicais islâmicos ou de outra religião? O Sr. gosta de cerveja, ou outra bebida alcoólica? Ponha-se a pau! Ouvi dizer que os radicais podem ficar ofendidos se o virem a beber na rua - podem matá-lo. Depois não diga que não avisei, vai colher o que planta... Eles (radicais) também acham de mau gosto e que ofende a sua religião beber...

É por isso que eu agora, mais que nunca, apoio os desenhos, a que não acho grande piada. Começam por nos meter medo com os desenhos e nós calamo-nos, para não atrair a sua ira. A seguir não querem que usemos calções. E quando dermos por ela, andamos enfaixados, o sr. Rui com turbante, eu com burka. E nenhum de nós dois poderá falar nada mais que os ofenda.

E isso nós não queremos, pois não sr. Rui. Acredito, com estima e consideração, que o sr. concordará com pelo menos algumas coisas do que digo. Aliás, acredito que a maioria dos portugueses gosta de viver em liberdade e não pode compactuar com quem quer causar medo! O que vem a seguir aos desenhos????? No que é que a seguir não os podemos ofender, para não sermos logo acusados de ser os próprios causadores da nossa desgraça????
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De sentinel a 08.01.2015 às 21:35

Minha Senhora,

Depois de ler a sua intervenção tive vontade de aplaudir de pé.

Ainda bem que estamos na Europa e que Senhoras como você são livres de enriquecer a nossa sociedade com as suas opiniões e todo o valor acrescentado que nos favorece a todos.

Um grande bem-haja.
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De Rui Martins a 09.01.2015 às 10:38

Srº Padrinhos Civis.

Não me vou repetir, porque já vi que as minhas palavras foram mal acolhidas. Não precisava de escrever um texto tão longo, nem dar tantos exemplos.
As consequências desta "Liberdade de Expressão" viram com o tempo. E de certo o tempo dar-me-á razão.
Pois não vejo as coisas de forma tão simplista.
Continuo a dizer que a atitude do Jornal foi inresponsável, e o futuro como lhe disse dar-me-á razão. Este foi o gatilho, a extrema-direita Europeia já tem uma justificação para agir, e garanto-lhe isto não ficará por aqui. E todos nós iremos de uma forma ou de outra ser afectados.
Volto a repetir, não defendo nem o acto do Provocador, nem do Provocado.
Do provocador, porque pisou um risco, mesmo sabendo dos perigos. Do provocado, porque MATOU.
Foi por uma sequência de palavras e acções, que se deram a 1ª e 2ª Guerras Mundiais, mas a Sociedade tem memória curta.



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De Padrinhos Civis a 09.01.2015 às 16:25

Compreendo o seu ponto de vista. De facto, as nossas ações têm consequências e devemos pesá-las. Todas as guerras foram originadas por sequências de ações, como por exemplo as que refere. Eu não as desejo. Contudo, não sendo pacifista (e respeitando quem o é), remeto-me ao direito de me defender, legitimamente. E se atacarem a essência do modo de vida em Portugal, estarei pronta para a defender por força das armas, se necessário for, com sacrifício da própria vida.

Veja bem, julgo perceber o que me está a dizer: entende a ação dos caricaturistas como uma provocação gratuita, que não mede consequências, sendo que essas consequências se refletirão em todos nós.

Não acho a sua opinião despropositada. Penso até que a sua posição é mais sensata que a minha. Ainda assim, para mim, refrearmo-nos de agir nos moldes que a nossa sociedade permite, para não provocar a ira de radicais, será ceder; e eu, não sendo pacifista, prefiro conformar-me com as consequências dos meus atos, ao invés de me restringir.

Os sérvios que mataram Francisco Fernando foram a gota de água para a Grande Guerra. Tem razão. Eles assassinaram em prol das suas convicções. Estes caricaturistas desenharam em prol das suas convicções. Desenhar não é, certamente, o mesmo que assassinar. Mesmo assim, percebo a sua comparação: poderão eles ter contribuído para uma futura guerra. É possível, que o sr. Rui tenha razão, sim senhor. Às vezes as guerras são inevitáveis. Para quem acredita, desde Abel e Caim que assim é... Somos seres humanos e infelizmente, nem sempre discordamos só pela força das palavras. Ou dos desenhos...

Cá estaremos os dois, eu e o sr. Rui para assistir a este escalar de violência. E, no meu caso pelo menos (e até acredito que no seu), para defender o nosso modo de vida, incluindo a liberdade de expressão. Não aceito perdê-lo em prol de medo.

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De sentinel a 08.01.2015 às 21:16

O mal que me façam, não justifica o mal que eu faça a outros.

Já li que alguns pedofilos justificam-se alegando que as vítimas eram precoces e conscientes da sexualidade e os provocavam...

O argumento de: fiz algo errado, mas fui provocado, para mim não dá, desculpe.

Talvez eu seja limitado... Moralmente limitado...
Mas há limites que fazem falta, não acha?
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De Nicolau a 08.01.2015 às 16:46

É tão burro e de mente fechada o que acredita a ponto de fazer barbaridades como o que jura a pés juntos que nada existe.

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