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Olhar para o futuro com alguma esperança III

por Jorge Soares, em 23.02.12
Olhar para o futuro com alguma esperança

 

Imagem minha do Momentos e Olhares

 

Por vezes temos aa tendência a olhar para o lado negro das coisas e esquecer que para além do que vemos existe muito mais para ver, não é fácil ser optimista nos tempos que correrm, mas não há forma de olharmos para este vídeo sem colocar um sorriso nos lábios e sentir orgulho do sitio onde nascemos e/ou vivemos.

 

Quando olhamos com olhos de ver o que descobrimos é que somos um país rico, porque um lugar assim, não pdoe ser um lugar pobre... só temos é que aprender a explorar a nossa maior riqueza, o sitio abençoado pela natureza em que vivemos.... 

 

 

 

Eu tinha prometido que ia trazer para cá posts positivos.... este é o terceiro, vamos lá acreditar em nós e no futuro...

 

Jorge Soares

publicado às 21:27

Não desistas, por Portugal

por Jorge Soares, em 26.10.11

 

Eu ia falar de mais coisas tristes, estas por exemplo, mas acho que hoje preciso de algo positivo... vamos pensar positivo.... vamos acreditar que podemos construir um país positivo... sim?

 

E sim, eu sei que para quem não está na posição daquelas pessoas, para quem não tem emprego e/ou salário, não é fácil pensar positivo... mas só hoje, vamos pensar positivo....  porque mesmo esses, se não acreditarem, não vão conseguir lutar para conseguirem ter um futuro... vamos pensar positivo.. ok????

 

Jorge Soares

publicado às 22:30

Há coisas positivas em Portugal.

por Jorge Soares, em 03.03.11

O Bar das caixas de plástico e leds do Diogo Aguiar

 

Este é um post que estava perdido na minha memória, um daqueles que foi ficando para trás.. porque ou falta a inspiração ou há sempre uma desgraça qualquer, um novo caso de que falar... há pouco na busca de inspiração dei uma volta pelos blogs que costumo ler e pelos jornais..e sabem uma coisa..  começa a ser deprimente.... a crise, a geração à rasca, os juros, a desgraça da justiça e dos políticos que temos.. é deprimente.. e talvez sea, porque não nos cansamos de olhar para o lado mau...e há tantas coisa boas neste país, tantas coisas para as que podemos olhar.

 

A noticia já tem 15 dias mas não deixa de ser notável,  Diogo Aguiar e Teresa Otto pegaram em 420 caixas de plástico compradas a dois Euros cada uma no Ikea, juntaram uns milhares de leds de cores diferentes e com isto criaram um bar desmontável para a queima das fitas do Porto de 2008. O efeito dos cubos de plástico que mudavam de cor foi arrasador, um autêntico sucesso. No fim da queima o bar que custou uns poucos milhares de Euros foi desmontado... mas não foi esquecido, a candidatura foi feita "na sequência de uma brincadeira de amigos, que divulgaram o projecto num blogue. Daí para a frente funcionou o efeito viral das redes sociais na Internet até chegar à lista dos finalistas do Arch Daily. .... Venceram numa categoria em que havia resorts luxuosos e grandes nomes da arquitectura mundial em competição "

 

Somos um país pobre, disso não há dúvida, mas pobreza monetária não tem porque significar pobreza de ideias,são exemplos como os do Diogo e da Teresa que nos fazem acreditar que não é preciso muito para se fazerem coisas notáveis, coisas que apesar de por vezes serem pequenas, podem ser grandiosas... mesmo.

 

Acredito que haverá muitos exemplos como este no nosso país, coisas positivas para as que podemos olhar e sentir orgulho de nós e da capacidade dos nossos jovens.... e sim, nem tudo é à rasca nesta geração..  há quem saiba olhar para a vida e fazer por ela.

 

 

Resta dizer que para além deste prémio o nosso país..e a cidade do Porto, arrecadaram também o prémio para a Arquitectura Institucional com o Edifício da Vodafone, que custou 50 Milhões de Euros,  e o prémio para O Melhor Design de Interiores com uma casa 44 metros quadrados baseada no conceito da domótica e aproveitamento do espaço.

 

Jorge Soares

 


publicado às 22:09

Livro:Xamã, Noah Gordon

por Jorge Soares, em 22.11.09

Xamã, Noah Gordon

 

As minhas idas semanais ao Hospital do Outão na sequência da retirada dos parafusos do meu tornozelo, se por um lado não tem servido de muito para que o raio do tornozelo se termine de curar, por outro lado, tem servido para colocar as leituras em dia, e nada melhor para ler num hospital que livros que falam de médicos e de medicina.

 

Robert J. Cole é um médico escocês que é descendente directo de uma linhagem de médicos que se iniciou na idade media, motivos políticos levam a quem o jovem médico se veja de um momento para o outro numa longa viagem até à América do inicio do século XVIII. Depois de tomar contacto com o mundo infame em que vivem os emigrantes Europeus no jovem país, o Dr. Cole decide levar os seus conhecimentos às novas fronteiras que estavam a ser desbravadas.

 

Este livro conta a historia do Dr. Cole e da sua família na América da conquista, a forma como se implantou a civilização numa América virgem e selvagem, a forma como as terras foram sendo conquistadas aos nativos, é também tratada a guerra civil, os seus motivos e a forma como por vezes membros da mesma família se tornam em inimigos.

 

Robert Jefferson Cole é o filho mais novo do Dr. Cole, depois de uma doença e ainda criança Robert fica surdo, no livro é retratada a forma como a família enfrenta a surdez da criança e a luta pela vida que o jovem trava até conseguir ser um brilhante estudante de medicina e um ainda mais brilhante médico. Pelo caminho ele está ao cuidado de uma mulher nativa americana, uma Xamã de uma das tribos que habita as pradarias onde o Dr. Cole se instala, que se encarrega de transmitir ao Jovem Cole alguns conhecimentos ancestrais que em mais de uma ocasião lhe vão salvar a vida.

 

Este é o segundo livro de uma trilogia de este autor, em que o Primeiro foi O Físico, e o Terceiro é um livro que estou a ler e que na edição que eu tenho se chama Opções mas que aparentemente mudou o nome para as escolhas da Dr.. Cole.

 

Éste é sem duvida um excelente romance histórico que trás até nós páginas da história americana narradas de uma forma sublime.

 

Jorge Soares

 

publicado às 22:06


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