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Às vezes somos um país tão à frente

por Jorge Soares, em 06.11.18

bohemian.PNG

 

Imagem retirada do Twitter

 

Definitivamente vivem-se momentos estranhos no Brasil, o twitt da imagem é sobre o que se está a passar nos cinemas deste país nas sessões do filme Bohemian Rapssody de que falei no post de sexta, pelo que tenho lido não é um acto isolado (ver aqui), em muitas sessões o filme é vaiado e os actores são insultados quando o público se apercebe das cenas gays, que diga-se de passagem são bem soft e insinuam muito mais do que mostram.

 

A orientação sexual de Freddie Mercury é conhecida pelo menos desde a sua morte, pelos vistos o público brasileiro não tinha essa noção e só conhecia o génio musical do líder dos Queen.

 

Nestas alturas percebemos porque é que 56% votou em alguém como Bolsonaro... e para eles nós é que somos os atrasados.

 

Prevejo tempos conturbados para quem no Brasil  tem mente aberta e já saiu das trevas da idade média.

 

Jorge Soares

publicado às 22:57

Bohemian Rhapsody, simplesmente Freddie!

por Jorge Soares, em 02.11.18

bohemian rapshody.jpg

Imagem de aqui

 

Era noite de Halloween e fui expulso de casa por um bando de universitários... ter filhos (quase) adultos dá nisto, como estava de chuva não dava mesmo para ir caminhar, meti-me no carro e fui ao centro comercial, jantei qualquer coisa e decidi ir ao cinema. 

 

Não fazia a menor ideia dos filmes que estão em cartaz, era o que deus quisesse .... entre o Quebra nozes e um filme de um super herói qualquer, chamou-me a atenção um cartaz com  uma imagem do Freddie Mercury  "Bohemian rhapsody" ... não pensei duas vezes.

 

O filme é uma obra de arte onde por entre o intervalo das músicas vamos vendo passar o desenrolar de uma vida. Freddie Mercury era um génio, alguém que vivia fora e longe do seu tempo, tudo isso está ali plasmado. A forma como em conjunto com a banda vai construindo um percurso musical que teima em ser diferente, muitas vezes contra tudo e contra todos, mas sempre com o objectivo de criar algo novo, algo diferente e marcante, está ali explicada de forma magistral.

 

Percebi pelo que li depois de ver o filme que há muito barulho e polémica à volta dele, que terá demorado mais de 10 anos em estar pronto, terá passado por mais que um director e terminou nas mãos de um senhor que descobriu-se agora é um escroque da pior classe. 

 

A escolha do protagonista também não terá sido fácil, começou por ser Sacha Baron Cohen, depois terá sido Dexter Fletcher e por fim o escolhido foi Rami Malek, do qual eu nunca tinha ouvido falar, mas que para mim, entrou no papel de tal forma que há alturas durante as músicas em que é difícil perceber se é ou não Freddie Mercury quem ali está.

 

A sequência  do Live Aid é brutal, mesmo, de cortar a respiração, eu tenho idade para isso mas confesso que não vi o concerto na altura, ali na sala de cinema senti-me lá, no meio daquela multidão e a vibrar com a entrega dos Queen num momento único e simplesmente fantástico.

 

Para quem gosta dos Queen, não deixe de ver, para quem gosta de cinema, não deixe de ver, para quem gosta de música, não deixe de ver.... pelo que li é difícil que chegue aos oscars, mas para mim, já ganhou.

 

Jorge Soares

 

PS: Não era dos que me sentia incomodado com as pipocas no cinema, passei a ser, num filme que vive entre a música e os diálogos intensos, ter uma senhora atrás de mim que passou o filme a mexer no copo das pipocas e a mastigar que nem uma vaca,  irritou-me profundamente.... pronto tenho dito.

 

 

publicado às 22:25

Carol

por Jorge Soares, em 11.02.16

carol.jpg

 

Imagem de aqui 

 

A minha filha mais velha levou-me com ela ao cinema, está-se a tornar um hábito, porque antes deste tinha ido ver o Star Wars com o meu filho...  ok, ela tem melhores gostos para escolher filmes.

 

Carol é um filme com poucas personagens, com pouca história e com pouca acção, poderíamos dizer que é um filme simples com uma história muito complicada.... mas não deve ser nada disso porque está nomeado para o Óscar em nada menos que seis categorias... não há filmes simples com seis nomeações para o Óscar... ou será que há?

 

Algures a  meio do século passado Carol conhece Therese por mero acaso. Carol é uma mulher de classe alta e de meia idade que está prestes a divorciar-se. Therese é uma jovem de classe baixa que trabalha na secção de brinquedos num grande armazém, gosta de fotografia e procura um sentido para a vida.

 

Não é a primeira vez que Carol se relaciona com uma mulher, Thereze vai pouco a pouco ao longo do filme descobrindo que o amor não tem que ser entre um homem e uma mulher e que também pode ser entre dois homens ou duas mulheres....

 

E a história é isto, pelo caminho ficam o namorado de Tereze e a família de Carol, não sem alguns dramas e sofrimento pelo meio.

 

A trama baseada num livro de  Patricia Highsmith desenrola-se algures nos conservadores meados do século XX americanos. A meio do filme dei por mim a pensar que se tivessem escrito a mesma história num contexto actual nada seria muito diferente... em algumas coisas o mundo não mudou assim tanto nos últimos 50 ou 60 anos... O amor entre duas pessoas é e continuará a ser o amor, todos ... bom, uma grande parte de nós, gostaria que o preconceito não continuasse a ser o preconceito, infelizmente isso demora a acontecer.

 

Cate Blanchett é Carol, Rooney Mara é Thereze, ambas são lindas e estão nomeadas para o Óscar como actriz principal e secundária, respectivamente.... não vi os outros filmes nomeados, mas por mim já ganharam as duas, as actuações são soberbas. As outras nomeações são: Melhor fotografia, Melhor Guarda roupa, Melhor banda sonora  original e  Melhor guião adaptado.

 

Não liguem àquela  parte de ser  um filme simples, não deixem de ir ver, aposto que não dão o tempo por perdido.

 

Já combinei com a minha filha,  na primeira oportunidade vamos comprar o livro.

 

Jorge Soares

publicado às 22:12

Qual é mesmo a piada deste Star Wars?

por Jorge Soares, em 04.01.16

daisy-ridley-in-the-set-of-star-wars-7.jpg

 

Imagem de aqui

 

Li hoje algures que este novo episódio  do Star Wars para além dos recordes todos que já bateu,  irá quase de certeza bater os números de Avatar e converter-se no filme mais visto e com mais lucros de sempre. Vi o Avatar na televisão há uns tempos e este fim de semana o episódio 7 da guerra das estrelas no cinema... talvez seja porque não me conto entre os maluquinhos dos sabres de luz, ou porque só vi partes dos 6 episódios anteriores, mas confesso que para além da beleza da miúda ali da fotografia e da graça do pequeno robot que a acompanha, não consegui perceber o que leva tanta gente ao cinema....o filme é assim a modos que ... banal?

 

Também é verdade que um dos  recordes que foi batido foi o do filme mais visto de 2015.. que era pertença de Velocidade Furiosa 7, um filme de ciência ficção com carros que vi com o meu filho (de vez em quando um pai tem que fazer uns sacrifícios pelos filhos) Carros a saltar de pára-quedas e a cair todos direitinhos no lugar e na direcção certa e/ou a voar através dos últimos andares de arranha céus,  é ciência ficção, não digam que não! Ora, se os dois filmes mais vistos de 2015 são estes ....ou é de mim ou a malta anda com uns gostos estranhos?

 

Jorge Soares

publicado às 22:33

O pátio das cantigas

por Jorge Soares, em 01.09.15

patiodascantigas.png

 

 

Imagem de aqui

 

Devo ter visto O pátio das Cantigas algures nos anos 70, lembro-me de aquela parte de "ó Evaristo tens cá disto" e pouco mais, quando decidi ir ver a nova versão foi mesmo com o intuito de ver o filme e sem qualquer motivo de estabelecer comparações.

 

Desde que ouvi falar do filme que fiquei com a ideia de que o queria ver, aproveitei o primeiro dia de férias e o facto de que  a R ia levar a D. a ver o último filme de animação, para ir estrear as novas salas do Alegro e ir ao cinema.... à muito muito tempo que não ia ao cinema sozinho e para ser sincero não dei o tempo por perdido.

 

Acho que ninguém dá o seu tempo por perdido, a prova disso é que no fim muitas das pessoas que estavam na sala aplaudiram... tentei lembrar-me quando tinha sido a última vez que tinha ouvido aplausos no fim de um filme no cinema... que me lembre foi a primeira vez.

 

A adaptação de uma historia escrita nos anos 60 à Lisboa actual é perfeita, não falta ali nada e tudo está onde deve estar. 

 

Todos os actores são fantásticos mas gostei sobretudo da forma como o Miguel Guilherme, de quem sou admirador, interpreta um Evaristo que bem podia ter saído directamente dos anos 60 para a actualidade, é excepcional.

 

Não sei se o filme ainda estará nos cinemas, mas quem ainda não foi ver, não deixe de ir, vale mesmo a pena.

 

Jorge Soares

publicado às 22:08

O fascínio de As 50 sombras de Grey

por Jorge Soares, em 12.02.15

50sombras-grey.jpg

 

Por estes dias é difícil fugir ao tema, na rádio, na televisão, no facebook, nos jornais.... não me lembro de algum filme ter levantado tanta poeira mesmo antes de estrear.... 

 

Curiosamente entre todas as pessoas que ouvi falar do assunto, na sua maioria mulheres, não ouvi uma única que reconheça ter lido o livro, esta manhã na Antena 3  o máximo que se admitiu foi ter-se lido uns parágrafos, mas nunca o livro..... como é que tanta gente que não viu o filme ou leu o livro pode ter uma opinião formada? Já agora, e para não destoar, eu também (ainda) não li livro.

 

O filme estreia este fim de semana, em Portugal há muito que a maioria das sessões estão esgotadas, coisa nunca vista por cá, quem ainda não comprou bilhete vai ter que esperar algum tempo até que a coisa acalme.

 

Curioso mesmo são as noticias que vão surgindo, vejamos alguns exemplos:

No Sapo Cinema  - "As principais cadeias de salas de cinema nos EUA pedem aos seus clientes para não levarem artigos que possam fazer os outros espectadores sentirem-se «desconfortáveis»".

 

No Sol - Londres: Bombeiros prevêem aumento de ocorrências após estreia de ‘As Cinquenta Sombras de Grey’ ... "desde Abril registaram quase 400 pedidos de ajuda por causa de actividades sexuais inspiradas nos livros"

 

No Observador - “As Cinquenta Sombras de Grey”: nem chega a ser sexy, só chacha"

 

No El Pais - "'50 sombras de Grey': 14 palmadas no rabo em duas horas"

 

É incrível como apesar da passagem do tempo, da televisão por cabo, da internet, o sexo e o tabu continuam a exercer este tipo de fascínio sobre as pessoas até ao ponto de tornar um sucesso estrondoso, não só um livro mediano como um filme que  a julgar pelos primeiro comentários, vai deixar muita gente desiludida e a pensar "mas é só isto?"

 

Confesso, eu vi três vezes o "Nove semanas e meio", mas eu tenho desculpa, para além de que tinha 17 ou 18 anos na altura, a protagonista era a Kim Bassinger ....  para além de que o filme era um excelente tema de conversa com as miúdas.

 

É suposto aos trinta e muitos ou quarenta já termos passado essa fase, pelos vistos não, foi precisamente nessas faixas etárias que o livro teve mais sucesso e presumo eu que terão sido as mesmas pessoas que esgotaram os cinemas... os miúdos que  querem ver o filme não vão ao cinema, sacam da net.

 

Há muita gente por ai com falta de imaginação e as sex shops devem estar a fazer o seu Agosto, mas levar os brinquedos para o cinema?.. os bombeiros prevêem um aumento dos acidentes domésticos?....WTF?

 

Jorge Soares

publicado às 23:01

2015 era o ano de regresso ao futuro

por Jorge Soares, em 02.01.15

regressoaofuturo.jpg

 

 

Imagem da internet 

 

Não sou grande fã da saga Regresso ao futuro, aliás, não vi nenhum dos filmes no cinema e acho que nunca vi a primeira parte do principio ao fim.

A segunda entrega da série chegou aos cinemas em 1989, um ano em que o meu mundo mudou e em que não tive grande tempo para idas ao cinema, já passaram 26 anos... como o tempo voa.

 

Neste filme Marty McFly y «Doc» Emmet Brown e o seu Delorean voador, viajam para o futuro e aterram no dia 21 de Outubro de 2015, ainda faltam uns meses, mas já deu para ver que a maioria das coisas fantásticas que se previam no filme não vão mesmo passar de ciência ficção, vejamos:

 

Apesar de haver uma empresa que já anda à procura de dinheiro para o passo seguinte, os skates vão continuar a ter rodas por muito tempo, 26 anos não foram suficientes para que a evolução chegasse a fazer com que eles deixassem de ter rodas e voassem.

 

Também já houve uma tentativa de desenvolver ténis com atacadores automáticos, mas o mais perto que se chegou foi ao velcro, para mal das costas de quem vai ficando velho.

 

Apesar de que ter cães em casa é cada vez mais popular, a correia que saía sozinha à rua a passear o fiel amigo também não saiu da esfera da ciência ficção, tal como a roupa com um mecanismo de secagem automática que daria imenso jeito a quem  tem que sair de casa para passear a mascote faça chuva ou faça sol.

 

Pelo menos em Portugal as pizzas estão muito mais na moda que aquilo que me lembro de 1989, mas ainda não chegamos à cena do filme em que uma pizza do tamanho de uma moeda se transforma numa familiar num piscar de olhos graças aos sistemas de hidratação de alimentos.. e felizmente a moda na roupa no filme está mais perto da de 1985 que da de 2015... 

 

Mas há algumas coisas que estão quase lá, não há um sistema de produção de energia a partir do lixo em cada casa, mas muita da energia que produzimos já é obtida a partir da queima de resíduos tratados. Os óculos telefone ainda não estão ao alcance de todos, mas a google já está a tratar do assunto.

 

Na realidade estamos muito mais perto do 1984 de Orwell do que do regresso ao futuro..... 

 

Jorge Soares

publicado às 22:49

Se murio "Risitos de oro"

por Jorge Soares, em 11.02.14
Shirley Temple

 

Imagem da Internet

É curioso, não me consigo lembrar de um único filme em que aparecesse já adulta a actriz Shirley Temple, mas tenho gravado na memória o olhar vivo e risonho da "risitos de oro" que vemos ali na fotografia. Numa época em que a televisão era outra coisa completamente diferente, na Caracas da minha infância e adolescência, haviam 4 canais a preto e branco e as tardes dos dois mais comerciais eram feitas de matinés cinematográficas muitas vezes com recurso aos filmes antigos, entre esses nunca faltava mais um de Risitos de Oro.

 

No fim dos anos 70, princípios do 80, já a senhora que nasceu em 1928, passava dos 50 anos de idade, mas a sua áurea de pequeno prodígio da actuação ainda permanecia viva e continuava a encantar pequenos e graúdos.

 

Com a chegada das cores e dos novos canais a televisão foi mudando e com essa mudança muitas coisas foram sendo esquecidas, duvido que a maioria dos leitores deste blog tenha sequer ouvido falar do nome Shirley Temple e tenho a certeza que os meus filhos nunca ouvirão.

 

Shirley Temple, Risitos de Oro, morreu hoje aos 85 anos, os seus filmes marcaram uma época no cinema americano. Trabalhou com John Ford, John Wayne, Henry Fonda, Cary Grant e Ginger Rogers, entre outros, o seu sucesso em Hollywood extravasou o grande ecrã, com a sua imagem a ser reproduzida em dezenas de produtos comerciais, como acessórios, canecas e bonecas.

 

Com apenas sete anos a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas atribuiu-lhe um Óscar em reconhecimento pelo contributo para o mundo do entretenimento. 

 

Depois cresceu e terá deixado o cinema e o espectáculo, mas os seus filmes são eternos e durante décadas contribuíram para a alegria de muitos. Morreu hoje aos 85 anos de idade.... há muito que quem conheceu o seu sorriso e a alegria que mostrava nos seus filmes tem saudades.

Jorge Soares

publicado às 21:49

João Saçaviza, Arena

Hoje ia falar de algo muito triste.... mas decidi que já está bom de mau feitio, e de ser inconveniente, e de ir contra o mundo.... afinal, o mundo não pode estar errado, se calhar sou eu que estou.... hoje não me apetece.

 

Hoje apetece-me falar de algo positivo.... não, não vou falar do Porto e do Tetra... neste blog não se fala de futebol... 

 

Ao contrario do que por vezes parece, em Portugal também se trabalha bem, também há quem faça coisas positivas, coisas que são valorizadas para além do nosso pequeno mundo.

 

Na semana Passada decorreu o festival de cinema de Cannes e por primeira vez Portugal teve direito a uma Palma de Ouro, vejamos o que diz o Publico nesta noticia

 

João Salaviza vence grande prémio de Cannes para Curtas-Metragens

 

Foi certamente uma surpresa para o realizador, que ontem mesmo dizia ao PÚBLICO, em Cannes, que “Arena” não era um filme “para ganhar aqui”. Mas ganhou. A sua curta-metragem venceu o Grande Prémio da competição de curtas-metragens, lançando para o centro das atenções a obra deste jovem realizador de 25 anos, ainda estudante de cinema no Conservatório.

 





Parabéns para o autor e e para todos os que de alguma forma participaram nesta obra, que este seja o primeiro de muitos prémios

 

Jorge Soares

publicado às 21:51

Indiana Jones ..... e a emoção perdida?

por Jorge Soares, em 25.05.08

 

Ontem os miúdos foram acampar com os escuteiros, eu tinha uma caminhada na serra da Lousã... mas dado o estado do tempo... ficou para depois do Verão...de modo que ficamos com um Sábado diferente, há muito que não ia ao cinema, mas a estreia do Indiana Jones, "O reino da caveira de Cristal" era apelativa.

 

Felizmente comprei os bilhetes pela internet, quando cheguei à bilheteira as filas eram gigantescas, também não percebo qual é a ideia de passar a vender os bilhetes no bar junto com as pipocas e os refrigerantes, ... mas eles lá sabem. Há muito tempo que não via uma sala cheia... também é verdade que não vou muito ao cinema.... Notava-se que era uma sessão diferente, a fila da frente da que me sentei foi ocupada de ponta a ponta por um grupo familiar, se  bem me lembro eram 13 pessoas, de todas as idades, há claramente um culto por esta saga.

 

Quanto ao filme, bom, o filme não é mau, mas eu confesso que estava há espera de mais. há partes donde dei por mim às gargalhadas, não pelo cómico mas pelo ridículo da situação, há uma parte completamente absurda que foi copiada do filme de animação Tarzan, juro que dei por mim a pensar que a seguir ia  aparecer a Jane a rodar sombrinha...

 

A historia não é má, os efeitos estão engraçados, e não damos pelo tempo passar,... mas podia ser um bocado mais verosímil........digo eu, há cenas ridículas.

 

Se calhar sou eu que estou a ficar velho, afinal passaram muitos anos desde o primeiro, passaram por mim e pelo Harrison Ford, que continua o mesmo actor, .. é deve ser isso, é da idade!

 

Jorge

 

 

publicado às 20:10


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