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Porque: "A vida é feita de pequenos nadas" -Sergio Godinho - e "Viver é uma das coisas mais difíceis do mundo, a maioria das pessoas limita-se a existir!"
Cristina Massena nasceu no Porto, onde estudou música desde os 7 anos. Apaixonada pela expressão, tem vindo a desenvolver trabalhos numa vasta área artística, da Arquitectura às Artes Plásticas.
Encontra na música a sua genuína identidade, escrevendo e compondo canções em Português que revelam um Universo próprio construído entre imagens, palavras e sons.
“O Que Não Se Vê” é o seu primeiro álbum de originais como cantautora, com o selo da Boom Studios e distribuição da Universal Music Portugal, e é um projecto que vem desenvolvendo e amadurecendo desde 2007.
Fonte : Musica Portuguesa
O primeiro single chama-se “O Meu Nome É Terra” e foi uma canção escrita a pensar no esforço, na mudança, na luta da sobrevivência humana.
Letra
Na tertúlia do amanhecer
Fracos são os rostos
E só o silêncio cala
Por breves segundos a angústia
Dos distraídos não contamos
Amparo nas noites queridas
Lento o que não vê
Que a calçada é um sonho prestes a cair
Numa fogueira de sonho ou de madeira
Que constrói este abrigo
Pronto a abalar
Despido e sem olheiras
Bailar numa guerra sem lugar
O meu nome é terra
O meu nome é terra
O meu nome é terra
O meu nome é terra
Da fronteira nasce a luz
A de um olhar em Janeiro
A leitura do futuro
E de como avançar
Nesta prece de audição
Os direitos se aclamam
O meu nome é terra
O meu nome é terra
O meu nome é terra
O meu nome é terra
È preciso sobreviver nas pontes
Que ligam alguma estação
Sobreviver nas pontes
que ligam alguma estação
O meu nome é terra
O meu nome é terra
O meu nome é terra
O meu nome é terra