Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Porque: "A vida é feita de pequenos nadas" -Sergio Godinho - e "Viver é uma das coisas mais difíceis do mundo, a maioria das pessoas limita-se a existir!"
Imagem de aqui
A notícia é do Público e diz o seguinte:
Isto é, como não poderia deixar de ser, o resultado de mais um daqueles estudos que agora estão muito na moda e que quase sempre nos levam a descobertas fenomenais. Segundo concluiram os senhores coreanos que estiveram a estudar o assunto, a culpa pode ser da testosterona, a hormona responsável pela masculinidade que será a culpada pelo facto de que em muitas espécies, incluindo evidentemente a humana, as fêmeas viverem mais tempo que os machos.
Todos os estudos indicam que os homens castrados tem uma vida muito mais longa que os não castrados, tendo inclusivamente alguns deles superado os cem anos de idade... uma vida longa e presume-se que aborrecida!
Meus senhores, já sabem, podem viver mais tempo, é só uma questão de pensarem se querem ou não pagar o preço....
Jorge Soares
Tinha lido a noticia no Ionline em modo muito resumido, mais um daqueles estudos que mostram que ainda há muito dinheiro nas universidades, desta vez associa-se o QI, dos homens, que as mulheres não sofrem disso, à infidelidade, mas gostei muito mais da versão que a Liliana Coelho apresentou no A vida de saltos altos, vejamos: Homens que traem as mulheres têm por norma um QI (quociente de inteligência) mais baixo, pelo que inversamente, o comportamento fiel do macho é a prova da evolução da espécie. (Percebem agora porque é que gostamos dos inteligentes?) O estudo sustenta que homens mais espertos têm uma relação de exclusividade sexual, pelo facto de respeitarem a parceira e questionarem crenças. Para o autor da investigação, Satoshi Kanazawa, especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, durante a história o mundo masculino foi maioritariamente poligâmico, realidade que hoje cinge-se praticamente aos países muçulmanos - sinal de que a espécie humana está a evoluir. Já a fidelidade feminina não equivale a maior inteligência, uma vez que as mulheres sempre foram mais monogâmicas.(Lamento amigas dos saltos altos, mas aqui tenho que discordar...traição feminina é burrice à mesma!!) Ora, dada a realidade actual, eu concluiria que a humanidade evolui de forma estranha, não sei se há um estudo sobre o assunto, mas eu diria que na fase de evolução actual da nossa sociedade, não haverá grande diferença entre os números da infidelidade masculina e feminina, de onde concluímos que as mulheres em lugar de evoluir, estão a ficar tão burras como os homens. É claro que cá para mim e por muitos estudos que se façam, nada disto tem a ver com inteligência e sim com educação e respeito por pessoas e comprosmissos.. mas quem sou eu para contrariar estudos cientificos? Mas uma coisa é certa, se os homens tem um comportamento de macho primário, as mulheres são muito mais subtis e sonhadoras, vejam lá este outro post da Paula Cosme Pinto no mesmo blog: O pecado mora no Vaticano Enquanto o Papa falava na janela, os meus pensamentos eram tudo menos religiosos. Qualquer entrada num confessionário naquela fase teria sido uma versão luso-italiana do "Crime do Padre Amaro". Nem com mil "Pai Nossos" de enfiada eu conseguiria voltar a ter lugar no céu. Faço o meu ar mais imaculado enquanto penso no eterno desejo pelo fruto proibido: Afinal, porque será que queremos sempre aquilo que não podemos ter? Ou seja, nós somos machos e pouco inteligentes, mas elas gostam mesmo é do fruto proibido. Jorge Soares PS:Hoje é sexta e eu estava mesmo a precisar de um post suave e divertido PS2:Bom fim de semanaDevo-vos dizer, cada vez gosto mais da ciência. Afinal, burras não são as mulheres que ganham um par de chifres. Mas sim os homens. Segundo um estudo da revista Social Psychology Quarterly,divulgado pela BBC, a infidelidade masculina é o mais elementar sinal de burrice
.... foi o Vaticano que despertou o lado mais libidinoso que há em mim. Rodeada de morenos extra-perfumados, com óculos Ray Ban, a minha atenção recaiu sobre o homem da batina. Lamento ser tão pouco católica no que toca a isto das atracções, mas ali estava ele: cabelo curto, com aquele sotaque italiano de bradar aos céus, vestido de preto até aos pés, com uma cruz ao peito, sorriso aberto, olhar misterioso e penetrante... mas, para bem dos meus pecados, tudo menos engatatão. Caso para dizer: graças a Deus!