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Porque: "A vida é feita de pequenos nadas" -Sergio Godinho - e "Viver é uma das coisas mais difíceis do mundo, a maioria das pessoas limita-se a existir!"
Letra
Anda comigo ver os aviões levantar voo
A rasgar as nuvens
Rasgar o céu
Anda comigo ao porto de leixões ver os navios
a levantar ferro
a rasgar o mar
Um dia eu ganho a lotaria
Ou faço uma magia
(mas que eu morra aqui)
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti
Anda comigo ver os automóveis à avenida
A rasgar nas curvas
A queimar pneus
Um dia vamos ver os foguetões levantar voo
A rasgar as núvens
A rasgar o céu...
Um dia eu ganho o totobola
Ou pego na pistola
Mas que eu morra que aqui
Mulher tu sabes o quanto eu te amo
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à lua
Nem que eu roube a lua,
Só para ti
Um dia eu ganho o totobola
Ou pego na pistola
Mas que eu morra que aqui
Mulher tu sabes o quanto eu te amo
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti
Anda comigo ver os aviões levantar voo
A rasgar as nuvens
Rasgar o céu
Anda comigo ao porto de leixões ver os navios
a levantar ferro
a rasgar o mar
Um dia eu ganho a lotaria
Ou faço uma magia
(mas que eu morra aqui)
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti
Anda comigo ver os automóveis à avenida
A rasgar nas curvas
A queimar pneus
Um dia vamos ver os foguetões levantar voo
A rasgar as núvens
A rasgar o céu...
Um dia eu ganho o totobola
Ou pego na pistola
Mas que eu morra que aqui
Mulher tu sabes o quanto eu te amo
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à lua
Nem que eu roube a lua,
Só para ti
Um dia eu ganho o totobola
Ou pego na pistola
Mas que eu morra que aqui
Mulher tu sabes o quanto eu te amo
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti
Fotografia minha de Momentos e olhares
BALADA DE UM BANCO DE JARDIM
Num repente de emoção
Disparou meu coração
Vi que o teu recado era para mim
É de ti que eu gosto
Não falto ao teu rendez-vous
Seis da tarde, banco de jardim
Pus-me logo a sonhar
Corei só de imaginar
Nós os dois no banco de jardim
Decorei o que dizer
Vesti roupa a condizer
Roubei flores do jardim
A solidão num instante foi a breve ilusão de um amor
Como se esse amor de repente fosse também um bem ao meu dispor
Quantos destinos de cruzam assim
Quantos romances se acendem assim
Ao cair da tarde num banco de jardim
A lua subiu de tom e anoiteceu
Ela nem apareceu
Mais um sonho se desfaz assim
Desfiz a minha ilusão
E gravei um coração
A canivete no banco de jardim
A solidão de repente era a minha canção de langor
Como se o amor, novamente, fosse um estranho, um desertor
Quantos destinos se cruzam assim
Quantos romances chegam ao fim
Ao cair de um sonho num banco de jardim
Retirada do Blog Os Azeitonas, Se puderem vão lá e ouçam, eu adorei
Fotografia tirada no Parque Urbano do Rio Ul, São João da Madeira
Dec 25, 2008, Câmara: SONY DSLR-A350, ISO: 100, Exposição: 1/80 seg. Abertura: 9.0 Extensão focal: 18mm