Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Porque: "A vida é feita de pequenos nadas" -Sergio Godinho - e "Viver é uma das coisas mais difíceis do mundo, a maioria das pessoas limita-se a existir!"
Imagem da Internet
O vídeo pretende mostrar como seria a história de Lily, uma jovem britânica, num mundo em que a Inglaterra está em guerra e ela tem que fugir para a Alemanha
Numa Londres em guerra e sem recursos, tem que enfrentar homens armados e predadores sexuais, chega um momento em que decide fugir, nessa fuga atravessa parte do continente europeu viajando das mais variadas formas e passando por campos de refugiados.
A história criada pela organização Save the Children dos Estados Unidos, é evidentemente ficcionada, mas foi baseada em casos reais relatados por vários refugiados Sirios.
A Save the children é uma organização americana que presta ajuda a crianças e famílias de refugiados na Síria e na Europa.
Para ver e reflectir.
Jorge Soares
Imagem do El País
Já tinha visto o vídeo no Facebook, hoje ao fim do dia no Jornal online espanhol El país, encontrei uma noticia com um titulo sugestivo e que nos devia fazer corar de vergonha, a mim fez: "Lisboa no es ciudad para discapacitados", Lisboa não é cidade para deficientes... é a mais pura verdade, a fotografia acima é por demais esclarecedora.
E não, não é só Lisboa, é o país inteiro, português que se preze senta-se ao volante e esquece que existe o resto do mundo, as ruas, as estradas, as auto-estradas, são dele e não há lei ou regra de trânsito que se aplique.
Na hora de estacionar o ideal mesmo era conseguir levar o carro até dentro do hall de entrada da casa ou do escritório, como normalmente isso não é possível, deixa-se o mais próximo possível, mesmo que isso implique estacionar em cima do passeio, nas passadeiras, em lugares reservados a deficientes, nas curvas, em qualquer lado.
Na maior parte das vezes basta andar mais umas dezenas de metros e há onde estacionar legalmente e sem implicar com o resto do mundo, mas dá muito trabalho, é uma canseira e a malta não está para isso.
Como muito bem diz Salvador Mendes no artigo, em Portugal temos as leis mais avançadas do mundo, desde 1998 há uma lei que obriga a que todos os espaços públicos e todas as novas obras tenham condições de acessibilidade, mas não há forma de a fazer cumprir.
Para quem tem que se deslocar numa cadeira de rodas, com um carrinho de bebé e até mesmo para o comum mortal que quer andar a pé, qualquer deslocação pelas ruas das nossas cidade torna-se uma verdadeira gincana. Os passeios estão ocupados pelos carros e muitas vezes por mobiliário urbano mal desenhado e/ou mal colocado... ao peão resta-lhe andar pela rua e muitas vezes tourear os carros.
O vídeo criado para a Associação Salvador pretende chamar a atenção para este problema, vejam e reflictam, li algures que 60 % dos portugueses reconhece que costuma ter este tipo de comportamentos na hora de estacionar, devíamos ter vergonha.
Da próxima vez que for estacionar lembre-se do Salvador e de todas as pessoas como ele, não acrescente ainda mais dificuldades às que elas já tem.... de certeza que para si andar mais uns metros e estacionar num lugar que não incomode a ninguém é um problema. E já agora, que tal andar de transportes públicos?
"...6 em cada 10 condutores admite que estaciona indevidamente, dificultando a vida de quem tem dificuldade em deslocar-se, bem como estacionam indevidamente nos lugares de deficientes, sendo que na maioria da vezes referem que foi apenas "5 minutos". Fizemos este filme para tentar mudar as mentalidades, de quem acha que 5 minutos não afecta a vida de ninguém..."
Jorge Soares
Imagem de aqui
O artista que se chamava Prince...
As pessoas morrem, a sua arte perdura enquanto houver quem continua a desfrutar dela
Jorge Soares
Imagem do P3
Aposto que o IPAD, os óculos de Sol de marca e as jóias iam dar imenso jeito.. .quando fossem vendidos ao desbarato para comprar roupa e comida... .as lãs e a agulha iam de certeza servir para fazer roupa interior....
Está visto que há gente a quem a cultura serve de pouco, da realidade da vida, esta senhora sabe zero.
Vejam o Vídeo:
Jorge Soares
Imagem de aqui
Dizem que há imagens que valem por mil palavras, bom, hoje vi um vídeo que vale por todas as palavras do mundo.
Confesso, eu fui dos que achou a nova lei contra o assédio um enorme exagero, até falei sobre o assunto... duas vezes (aqui) no último post alguns comentários de senhoras deixaram-me a pensar:
"Certamente não será o ponto de vista de adolescentes e jovens mulheres que, como eu, andaram anos de transportes públicos e ouviram sussurrar ao ouvido ordinarices do pior.
Faça um exercício, coloque-se na posição de quem ouve coisas como "mandava-te três sem tirar" ou da sua filha, se a tiver e depois volte a escrever"
Ou este:
"A visão masculina sobre os piropos é muito engraçada, porque nunca se viram violados na sua essência. Começamos a ouvir piropos com 12 anos, e não venham dizer que as meninas se vestem como mulheres e se põem a jeito. Lembro me de ser menina, de ainda gostar de brincar com bonecas e evitar passar perto de obras, oficinas, esplanadas de cafés, porque sabia que iria ouvir algum piropo, que com 12 anos apenas servia para me ofender, melindrar, envergonhar. Hoje com 33 anos continuo a não gostar de ouvir um piropo apenas porque os homens acham graça. Sou gira, gostos de me vestir bem, não sou provocante, mas nada disso vos dá o direito de invadirem o meu direito, ou será que afinal temos a mentalidade da Arábia Saudita em que as mulheres tem de usar burka para não atiçar as mentes masculinas. Vamos evoluir um pouco, porque um dia vão ouvir esses mesmos piropos ditos às vossas filhas, irmãs, namoradas e aí cuidado que afinal já não tem piada. Tenham vergonha."
Sou o suficientemente humilde para reconhecer que estava errado, já não tenho idade para ter a visão tonta e quase adolescente sobre este assunto que estava a mostrar, se seguirmos o conselho da senhora que me deixou o primeiro comentário e nos colocarmos no lugar das mulheres, se calhar ficamos com uma visão diferente sobre o assunto.
Imagino que para a maioria dos homens não será fácil colocar-se do outro lado.... bom, o seguinte vídeo ajuda, meus senhores, imaginem que era com vocês e pensem como reagiriam.
Um trabalho brilhante e sobretudo, esclarecedor!
Nunca é tarde para aprendermos e revermos os nosso conceitos.. .e sim, a senhora do segundo comentário tem razão, devíamos ter vergonha.. eu tenho!,
Jorge Soares
Letra
Puedo decir que está vacia
cada una de estas calles
puedo decir que veo gente
y sin embargo no veo a nadie
puede decir que solo los coches me duermen
puedo demostrar que no respiro
el aire que todos respiran
puedo deicr que soy el ultimo testigo de un jardin perdido
que nadie habita
y ahora que mi tiempo ya se acaba
no puedo explicar porque te has ido
no puedo deicr tu nombre sin escalofrios
alma
me duele ser el alma
te busco como un loco cada noche en mi ventana
no puedo dormir sin el latido de tu voz
me miro en tu mirada y no veo nada
alma
me duele ser el alma
te busco como un loco cada noche en mi ventana
no puedo dormir sin el latido de tu voz
me miro en tu mirada y no veo nada
no veo nada
puedo subirme a los tejados
donde solo vive el viento
puedo describirte en el colmado de mim miente de um descaro
en tonos viejos
y ahora que mi tiempo ya se acaba
puedo explicar porque te has ido
no puedo decir tu nombre sin escalofrios
alma
me duele ser el alma
te busco como un loco cada noche en mi ventana
no puedo dormir sin el latido de tu voz
me miro en tu mirada y no veo nada
no veo nada
alma
me duele ser el alma
te busco como un loco cada noche en mi ventana
no puedo dormir sin el latido de tu voz
me miro en tu mirada y no veo nada
no veo nada
alma
me duele ser el alma
te busco como un loco cada noche en mi ventana
no puedo dormir sin el latido de tu voz
me miro en tu mirada y no veo nada
no veo nada
O vídeo apresenta casos reais de pessoas que passados vários anos voltaram a encontrar o grande amor das suas vidas.
Jorge Soares
Letra
Letra e música Rodrigo Guedes de Carvalho
Estou cansada - ainda agora chorei tanto
Outra noite - o terror andou à solta
Vai e volta e promete que não volta
Vai e volta e promete que não volta
Estou cansada - chorei tanto outra vez
Outra vez a pensar que hoje talvez
Haja paz - que o terror só vai não volta
Que a tua mão não se fecha contra mim
Estou cansada - não há fim nesta demência
Ou ciência que preveja que me mates
E quem bate depois chora e promete
Que não mais a mão se levanta fechada
Estou cansada - acho que não quero nada
Que não seja uma noite descansada
Sem ter medo ou chorar na almofada
Sem pensar no amor como uma espada
Tão cansada de remar contra a maré
O amor não é andar a pé na noite escura
Sempre segura que a tortura me espera
Insegura tão desfeita humilhada
Tão cansada de não dar luta à matança
À dança negra que me dizes que é amor
Que não concebes a tua vida sem mim
E que isto assim é normal numa paixão
E eu cansada nem sequer digo que não
Já não consigo que uma palavra te trave
Não tenho nada que não seja só pavor
Talvez o amor me espere noutra estrada
Mas tão cansada não consigo procurá-la
Já tão sem força de tentar não ser escrava
Já sei que hoje fico suspensa outra vez
Outra vez a pensar que hoje talvez…
Vozes: Aldina Duarte, Ana Bacalhau, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes e Selma Uamusse.
Canção de sensibilização sobre violência doméstica, assinalando o 25º aniversário da APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.
Imagem de aqui
Alguém me falou deste vídeo um destes dias à hora do almoço, o senhor chama-se Cláudio Duarte e pelo que percebi é pastor da igreja evangélica, há muito muito tempo que eu não me ria tanto.... mas é mais de mim mesmo, o que o senhor diz, é tão, mas tão verdade, que até faz impressão, é que está lá tudo... mesmo tudo.....
Ainda há pouco estava com a minha meia laranja a tomar café, estávamos a falar sobre a forma como ambos reagimos quando toca o telemóvel e é da escola do N., a conversa foi mais ou menos assim:
Ela - Eu quando vejo que é da escola fico logo a pensar o que terá ele aprontado agora e fico logo preocupada e em stress.
Eu - Eu não me preocupo, atendo o telefone, depois de ver qual o assunto, vejo o que faço... (abro a caixa que tem a ver com o assunto!)
Vejam o vídeo até ao fim e depois vejam lá se não concordam comigo, explica tantas coisas que até dói
Bom fim de semana a todos
Jorge Soares
É mais um daqueles músicos de que nunca tinha ouvido falar, alguém me fez chegar um mail sobre a apresentação de um novo álbum, no mail vinha um link para o youtube e outro para o bandcamp, fui ouvir e não dei o meu tempo por perdido, já tentei encontrar mais informação na internet mas encontrei muito pouco, pelos comentário aos vídeos fiquei a saber que se chama Gonçalo e que é natural do entroncamento, e sim, acho que pode ser um fenómeno da nossa música, assim quem tem o poder para fazer as coisas acontecer gaste uns minutos a ouvir o seu trabalho.
A apresentação de The last girl standing foi no dia 28, um trabalho de características folk-pop, com grande atenção e detalhe nas letras que são da sua autoria.
Deixo-vos com um o vídeo de The last girl standing, a música que dá nome ao disco e há mais para ouvir no A Música Portuguesa
Jorge Soares